Artigo Anais III CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

LÍNGUA ESPANHOLA NO ENSINO MÉDIO: VARIAÇÕES LEXICAIS

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Publicado em 05 de outubro de 2016

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo analisar como se dá o ensino das variedades lexicais do espanhol como língua estrangeira (ELE) no Ensino Médio de escolas estaduais de Natal/RN. Diante disso, pretendemos identificar a presença dessas variedades na sala de aula de ELE e refletir sobre como são trabalhadas. Além disso, este trabalho pretende analisar as variedades léxicas presentes nos materiais utilizados pelos professores e no livro didático adotado pelas escolas escolhidas, pois consideramos de fundamental importância que os alunos conheçam a diversidade lexical da língua espanhola. Como metodologia, foram feitos um estudo bibliográfico e aplicação de um questionário de pesquisa aos professores de Língua Espanhola das escolas escolhidas, a fim de verificar quais os livros e materiais didáticos utilizados, a metodologia utilizada, procurando saber deles as informações inerentes às variedades lexicais, de acordo com as suas respectivas zonas geográficas de atuação (norte, sul, leste e oeste). A pesquisa é de cunho qualitativo, e configura-se como pesquisa documental, bibliográfica e de campo. Utilizou-se como embasamento teórico para aportar os estudos sobre as variedades lexicais da língua espanhola, Alvar (1996), Alba (1992), Moreno Fernández (2010). O trabalho se justifica, inicialmente, pela obrigatoriedade da disciplina de Língua Espanhola nas escolas particulares e públicas para Ensino Médio mediante a promulgação da Lei nº 11.161 de 05 de agosto de 2005. Além de consideramos o tema de extrema relevância para a área de ensino de língua espanhola, pois vem sendo tratado há alguns anos e ainda tem muito a contribuir para a formação e atividade docente. A partir de nossas pesquisas, foi possível perceber, no que tange as variações lexicais, que os livro didáticos trazem, de modo superficial, aspectos linguísticos e culturais em algumas unidades. Pois os autores ainda estão muito presos ao espanhol peninsular como modelo de variedade lexical, mesmo estando cientes da complexidade da língua espanhola. Os aspectos culturais que poderiam ser trabalhados e discutidos com os alunos, não ganham destaque. O foco das atividades não é a variação lexical, que tampouco é trabalhada, além de não haver uma maior preocupação em tratar a interculturalidade entre os países de fala hispânica. Acreditamos que por meio do ensino das variantes é possível proporcionar aos alunos uma visão mais holística no que se refere a aprendizagem do espanhol como língua estrangeira. Por isso, consideramos que os professores de espanhol como língua estrangeira devem buscar incessantemente pelo conhecimento das variantes lexicais do idioma, pois é de extrema riqueza cultural. Além disso, os livros didáticos têm o papel de apoio aos professores, devendo contemplar suas necessidades e seu papel diante da sociedade, abordando a complexidade de uma língua tão rica e falada.

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