Artigo Anais ABRALIC

ANAIS de Evento

ISSN: 2317-157X

ARTÉRIAS RACIAIS NO CORAÇÃO DO MUNDO: IMPÉRIO E IMPROPÉRIO EM JOSEPH CONRAD E CHINUA ACHEBE

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      Claudemar Fernandes (2008); Eric Sipyinyu Njeng (2008); Silva & Silva (2008) e Eni Orlandi \r\n
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      (2012), dentre outros. Estes estudos irão apontar para algumas questões relacionadas à veia \r\n
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Publicado em 19 de dezembro de 2012

Resumo

Propomo-nos a analisar neste trabalho a denúncia de Chinua Achebe de que a novela O Coração das Trevas, de Joseph Conrad (1902), não passaria de uma distorção da realidade do africano e do seu continente, numa narrativa eivada de impropérios que vão desde a supostamente grotesca figura do nativo sob o jugo do império belga, passando pela obliteração da sua cultura e enfim pela negação da sua própria humanidade. Para a consecução deste objetivo, servimo-nos dos aparatos teórico-críticos de Edward Said (2011); Vladimir Lênin ([1917] 1987); Albert Memmi (2007); Claudemar Fernandes (2008); Eric Sipyinyu Njeng (2008); Silva & Silva (2008) e Eni Orlandi (2012), dentre outros. Estes estudos irão apontar para algumas questões relacionadas à veia escorregadia da crítica pós-colonial, demonstrando que o romance O Mundo se Despedaça (1958), de Achebe, não só carece de sustento para as bases das acusações feitas a Conrad, mas também desemboca num relativismo que termina por equipará-lo ao seu opositor.

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