Artigo Anais I CONAPESC

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DA ÁGUA DE UMA CISTERNA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE BARRA DE SÃO MIGUEL - PB

Palavra-chaves: QUALIDADE DA ÁGUA, CISTERNA PÚBLICA, ABASTECIMENTO, LEGISLAÇÃO, LEGISLAÇÃO Pôster (PO) Engenharia de Alimentos
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Publicado em 01 de junho de 2016

Resumo

A água é um elemento essencial à vida, porém, é necessário que tenha qualidade. Segundo a Organização Mundial de Saúde, cerca de 4 (quatro) milhões de crianças morrem anualmente de doenças relacionadas com águas contaminadas. Diante disso, torna-se de extrema importância a análise da mesma, e neste caso, físico-química. Nosso trabalho objetivou analisar os parâmetros físico-químicos da água proveniente de uma cisterna pública no município de Barra de São Miguel, PB, localizado na microrregião do Cariri Oriental, distante 175 quilômetros da capital João Pessoa. Trata-se de uma análise investigativa sobre a qualidade físico-química da água exportada de uma cisterna pública da cidade de Barra de São Miguel, PB. Os parâmetros analisados foram: pH, temperatura, acidez carbônica, as durezas total, de cálcio e magnésio, respectivamente, alcalinidade, cloreto, cor, condutividade elétrica, cinzas e sólidos dissolvidos totais. No que diz respeito ao pH, verificou-se que o da água analisada foi de 7,57, demonstrando ser pH básico. O valor obtido encontra-se compatível com o a faixa permitida pela portaria nº 2914/2004, do Ministério da Saúde que estabelece um valor de pH entre 6,0 a 9,5. O cloreto foi de 339,99 mg/L de Cl-. O valor encontra-se superior ao limite máximo permitido pela portaria nº 2914 do Ministério da Saúde, que é de 250,0 mg/L. Presentes nas formas de cloretos de sódio, cálcio e magnésio, concentrações acima de 250,0 mg/L podem causar sabor desagradável e efeito laxativo no intestino. Dessa forma, a água é classificada como imprópria para o consumo, em virtude do cloreto elevado. Com relação à dureza total, o valor obtido foi de 376,0 mg/L CaCO3, estando de acordo com a portaria 2914 do Ministério da Saúde, que estabelece para dureza o teor máximo de 500 mg/L de CaCO3 como permitido para água potável. A alcalinidade resultou em 47,0 mg/L de CaCO3; vale ressaltar que a legislação não regulariza nenhum valor máximo permitido para este parâmetro. Observou-se que a temperatura média da água foi de 27,9°C. Os sólidos totais dissolvidos resultaram numa média de 571,6 ppm a 25°C. No que se refere ao teor de cinzas, o valor obtido foi de 0,693% de cinzas a 25°C. Observou-se que a condutividade elétrica resultou em 1173,0 µS/cm² a 25°C. O valor médio obtido para a cor da água foi de 12,0 uH (unidade Hazen). Conclui-se que a água de uma cisterna pública do município de Barra de São Miguel – PB apresentou todos os parâmetros físico-químicos compatíveis com a legislação e também com a literatura, com exceção do íon cloreto, que apresentou valor superior ao limite máximo estabelecido pela portaria de Nº 2914 do Ministério da Saúde. Assim, a água em questão não pode ser destinada ao consumo humano, do contrário poderá causar efeitos laxativos no intestino, em decorrência dos sais advindos dos cloretos.

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