A história do Egito e da evolução da matemática proveniente dos egípcios é
fascinante e admirável. Principalmente por tratar de temas diversos e também do estudo
das pirâmides.
Nessa perspectiva, dois matemáticos Joselitowsky e Vinischenko, herdaram um
artefato piramidal reto, de base quadrada, com aresta da base medindo 1 u.m. e altura
igual a 3 u. m., o que a torna com um volume de 1 u. v., totalmente revestido em ouro
que lembra as pirâmides do Egito. Na divisão do objeto eis que surge a dúvida cruel:
como dividi-lo em partes iguais? Tal problema seria facilmente resolvido se decidissem
dividir a base em duas partes iguais. Porém, Vinischenko quer ficar com uma miniatura
da pirâmide e Joselitowsky deve ficar com o tronco da pirâmide.
O corte que deve ser efetuado na pirâmide deve ser paralelo à base. E o ponto
crucial da divisão de tal pirâmide será o objetivo deste artigo: A que altura deve ser feito
o corte na pirâmide, paralelo à base, de modo que o volume da nova pirâmide
remanescente coincida com o volume do tronco da pirâmide inicial?