Artigo Anais II WIASB

ANAIS de Evento

ISSN: 2319-0248

ÍNDICE DE ÁREA DO CLADÓDIO DA PALMA FORRAGEIRA (OPUNTIA STRICTA) SOBRE DIFERENTES CONDIÇÕES DE MANEJO

Palavra-chaves: PALMA FORRAGEIRA, SEMIÁRIDO, EVAPOTRANSPIRAÇÃO Pôster (PO) Políticas públicas para promover a convivência com as secas
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Publicado em 24 de novembro de 2015

Resumo

A região do Nordeste brasileiro é caracterizada por apresentar baixos índices e alta variabilidade da precipitação pluviométrica, o que proporcionam quedas e paralisações na produção agropecuária local, provocando a necessidade de buscar alternativas alimentares e/ou sistemas de cultivos de planta forrageiras que auxiliem na manutenção dos rebanhos nessa região. Neste contexto a palma forrageira (Opuntia spp. e Nopalea spp.), tornou-se uma alternativa alimentar importante para as atividades da pecuária por causa de suas características que satisfazem eficientemente as exigências de adaptação de áreas áridas e semiáridas. O rendimento de uma cultura pode ser analisado a partir do índice de área foliar (IAF) que permite observar tanto o crescimento como o desenvolvimento das plantas. Devido as suas características morfofisiológicas o alongamento foliar é um processo movido pelo turgor e extremamente sensível ao déficit hídrico. O objetivo do trabalho, foi avaliar os efeitos de diferentes condições de disponibilidade de água no solo e sistemas de cultivo na palma forrageira (Opuntia stricta), afim de constatar suas influências no índice de área do cladódio (IAC), para a região do Semiárido do Nordeste brasileiro. O experimento com a cultivar Orelha de Elefante Mexicana (Opuntia stricta), foi composto por 15 tratamentos dispostos em blocos ao acaso, com quatro repetições, em um arranjo fatorial (5×3), em que as parcelas compreendiam cinco condições de disponibilidade de água no solo, baseadas na evapotranspiração de referência (ETo): 25% ETo; 50% ETo; 75% ETo; 100% ETo e 0% ETo (condição de sequeiro); e as subparcelas eram formadas por três sistemas de cultivo: sistema de cultivo exclusivo de palma forrageira (SPE); sistema de cultivo consorciado palma forrageira e sorgo (SPS) e sistema de cultivo de palma forrageira com cobertura morta (SPC) durante o período de setembro de 2013 a março de 2014. A área dos cladódios (AC), decorrente a ordem de inserção na planta, foi estimada através de equações calibradas por modelos lineares (AC = a x + b) para a mesma cultivar. Os sistemas SPS e SPC não se diferenciaram e juntos apresentaram uma média de 0,085 e 0,68 m2 m-2 para o IACB e IAC1, respectivamente, em todo o período experimental. Esses valores do IAC tendem a ter um aumento ao longo do tempo de cultivo. Práticas de cultivos podem melhorar esse desempenho, o que foi observado neste estudo, como o uso da cobertura morta, que promove a diminuição da evaporação do solo, otimizando assim a água disponível para a cultura por um tempo maior, mais os benefícios do controle de plantas invasoras; menor variação da temperatura do solo, entre outras vantagens. Para a maioria das diferentes condições de disponibilidade hídrica e sistemas de cultivos não ocorreram efeito significativo no IAC da palma forrageira analisada, entretanto, houve uma tendências maior de aumento nas condições SPS e SPC, que proporcionaram o incremento nos valores de IAC.

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