Artigo Anais II WIASB

ANAIS de Evento

ISSN: 2319-0248

DO SEMIÁRIDO AO LITORAL: COCÓ, O MAIOR RIO URBANO DO CEARÁ

Palavra-chaves: RIO COCÓ, EXPANSÃO URBANA, RECURSOS HÍDRICOS Pôster (PO) Políticas públicas para promover a convivência com as secas
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Publicado em 24 de novembro de 2015

Resumo

O rio Cocó nasce no semiárido do estado Ceará, na Serra da Aratanha, cidade de Pacatuba, e faz um percurso, de aproximadamente 50 km, que vai até Fortaleza, desaguando no Oceano Atlântico, nos limites das praias do Caça e Pesca e Sabiaguaba. Nos municípios de Pacatuba e Itaitinga, suas águas são barradas pelo Açude Gavião, muito importante para o abastecimento da região. E, quando chega em Fortaleza, os recursos hídricos encontram-se fortemente comprometidos. O constante e crescente processo de degradação ambiental do rio, em Fortaleza, é ocasionado por uma série de fatores, ressaltando o crescimento demográfico, fomentado, ainda, pela acelerada ocupação urbana, especialmente na região sudeste, onde se concentra intensas atividades imobiliárias frente às ofertas de empreendimentos residenciais, comerciais e de serviços especializados, sem um sistema de esgotamento sanitária adequado. Assim, acredita-se que a expansão urbana desordenada e caótica na margem direita do rio Cocó causa a poluição de suas águas e que esta se intensifica à medida que se aproxima de sua foz, o que, certamente, causa impacto na Praia do Futuro, local de grande afluxo de turistas, e que tudo isso poderia ser evitado se caso houvesse uma política pública eficaz, que organizasse o crescimento da cidade de modo que não interferisse negativamente no rio.Desse maneira, este trabalho de pesquisa tem como objetivo geral, perante a problemática aqui levantada, envolvendo a expansão urbana, a especulação imobiliária, a política ambiental e a poluição hídrica, analisar e avaliar a qualidade das águas do rio Cocó, sub-bacia B-2, margem direita, e de seus aportes, levantando e discutindo os principais parâmetros físicos, químicos e biológicos, de amostras de águas coletadas diretamente no leito do rio e em alguns de seus aportes e propor algumas recomendações para sanar a problemática, para que a cidade possa continuar se desenvolvendo, ordenadamente, sem causar impactos ambientais ao rio. Para a realização da presente pesquisa foram utilizados métodos como revisão bibliográfica, visita de campo, aquisição e coletas de dados, análise dos resultados e redação final do trabalho. Em relação a parte prática, foram feitas visitas e aquisições de amostragem para conhecimento das condições da qualidade de água do rio. dentre os objetivos propostos nesta pesquisa pode-se constatar principalmente a influência antrópica sobre a poluição das águas da sub-bacia B-2 do rio Cocó, como também a identificação das fontes poluidoras ao longo do trecho estudado e que as políticas que regem a normas ambientais da região não estão sendo eficazes. Deste modo, o rio Cocó, uma fonte hídrica tão importante para o semiárido está sendo usurpado pelo processo de expansão urbana, necessitando de medidas para tentar mudar essa realidade e, consequentemente, melhorar os aspectos sociais e ambientais da cidade. Para tanto, fez-se algumas sugestões para melhorar a gestão ambiental na região, viabilizando o seu desenvolvimento sustentável.

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