Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

O BRINCAR TRANSCENDE O DIAGNÓSTICO: A INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) A PARTIR DE BRINCADEIRAS COLETIVAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Palavra-chaves: , , , , Pôster (PO) GT 11 - Inclusão, Direitos Humanos e Interculturalidade
"2025-12-02" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 128952
    "edicao_id" => 438
    "trabalho_id" => 9659
    "inscrito_id" => 21140
    "titulo" => "O BRINCAR TRANSCENDE O DIAGNÓSTICO: A INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) A PARTIR DE BRINCADEIRAS COLETIVAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL"
    "resumo" => "Este estudo apresenta as experiências construídas no decurso do Estágio Supervisionado em Educação Infantil em uma creche pública de Campina Grande–PB, com o objetivo de investigar como interações e brincadeiras favorecem a inclusão de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A pesquisa adotou abordagem qualitativa (Minayo, 2009), caracterizando-se como pesquisa-intervenção (Salustiano, 2006), com observação participante. No que concerne aos registro dos dados obtidos, utilizou-se técnicas de vídeo-gravação (Garcez, Duarte, Eisenberg, 2011), fotografias (Bogdan e Biklen, 1994) e notas de campo (Bogdan e Biklen, 1994), no que concerne a análise dos dados, foi utilizada a análise de conteúdo (Bardin, 1977). O referencial teórico fundamentou-se nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (Brasil, 2010), na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Brasil, 1996), nas concepções sociointeracionistas de Vygotsky (1991), nas reflexões sobre o brincar de Kishimoto (2010) e Horn (2017) e nas discussões de Mantoan (2003; 2005), Melo (2018) e Skliar (2015), sobre inclusão. As intervenções visaram fortalecer as interações por meio do brincar, eixo estruturante da Educação Infantil, incluindo propostas brincantes de matriz africana, tais como: adaptação da “Ciranda-Cirandinha” para a “Ciranda do Camaleão”, Terra-Mar, que proporcionou vivências coletivas e exploração sensorial na caixa de areia, a dinâmica do abraço para ampliação das interações e a oficina de brinquedo não estruturado (barangandão). Os resultados evidenciam que o brincar coletivo, livre ou mediado de forma sensível e criativa, promove vínculos afetivos, amplia interações e garante a participação plena das crianças, inclusive aquelas com TEA. Conclui-se que o brincar transcende o diagnóstico, constituindo-se como ferramenta potente para a inclusão e valorização das múltiplas linguagens da infância."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "GT 11 - Inclusão, Direitos Humanos e Interculturalidade"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO__EV214_ID21140_TB9659_04112025085130.pdf"
    "created_at" => "2025-12-02 14:51:23"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "SILVANA COUTO DE SOUZA SILVA"
    "autor_nome_curto" => "SILVANA SOUZA"
    "autor_email" => "silvanaescola06@gmail.com"
    "autor_ies" => "FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE (FAVENI)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-xi-congresso-nacional-de-educacao"
    "edicao_nome" => "Anais XI Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_evento" => "XI Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "692d8b19ea55f_01122025093329.png"
    "data_publicacao" => "2025-12-02"
    "edicao_publicada_em" => "2025-12-01 09:33:29"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 128952
    "edicao_id" => 438
    "trabalho_id" => 9659
    "inscrito_id" => 21140
    "titulo" => "O BRINCAR TRANSCENDE O DIAGNÓSTICO: A INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) A PARTIR DE BRINCADEIRAS COLETIVAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL"
    "resumo" => "Este estudo apresenta as experiências construídas no decurso do Estágio Supervisionado em Educação Infantil em uma creche pública de Campina Grande–PB, com o objetivo de investigar como interações e brincadeiras favorecem a inclusão de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A pesquisa adotou abordagem qualitativa (Minayo, 2009), caracterizando-se como pesquisa-intervenção (Salustiano, 2006), com observação participante. No que concerne aos registro dos dados obtidos, utilizou-se técnicas de vídeo-gravação (Garcez, Duarte, Eisenberg, 2011), fotografias (Bogdan e Biklen, 1994) e notas de campo (Bogdan e Biklen, 1994), no que concerne a análise dos dados, foi utilizada a análise de conteúdo (Bardin, 1977). O referencial teórico fundamentou-se nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (Brasil, 2010), na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Brasil, 1996), nas concepções sociointeracionistas de Vygotsky (1991), nas reflexões sobre o brincar de Kishimoto (2010) e Horn (2017) e nas discussões de Mantoan (2003; 2005), Melo (2018) e Skliar (2015), sobre inclusão. As intervenções visaram fortalecer as interações por meio do brincar, eixo estruturante da Educação Infantil, incluindo propostas brincantes de matriz africana, tais como: adaptação da “Ciranda-Cirandinha” para a “Ciranda do Camaleão”, Terra-Mar, que proporcionou vivências coletivas e exploração sensorial na caixa de areia, a dinâmica do abraço para ampliação das interações e a oficina de brinquedo não estruturado (barangandão). Os resultados evidenciam que o brincar coletivo, livre ou mediado de forma sensível e criativa, promove vínculos afetivos, amplia interações e garante a participação plena das crianças, inclusive aquelas com TEA. Conclui-se que o brincar transcende o diagnóstico, constituindo-se como ferramenta potente para a inclusão e valorização das múltiplas linguagens da infância."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "GT 11 - Inclusão, Direitos Humanos e Interculturalidade"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO__EV214_ID21140_TB9659_04112025085130.pdf"
    "created_at" => "2025-12-02 14:51:23"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "SILVANA COUTO DE SOUZA SILVA"
    "autor_nome_curto" => "SILVANA SOUZA"
    "autor_email" => "silvanaescola06@gmail.com"
    "autor_ies" => "FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE (FAVENI)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-xi-congresso-nacional-de-educacao"
    "edicao_nome" => "Anais XI Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_evento" => "XI Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "692d8b19ea55f_01122025093329.png"
    "data_publicacao" => "2025-12-02"
    "edicao_publicada_em" => "2025-12-01 09:33:29"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Este estudo apresenta as experiências construídas no decurso do Estágio Supervisionado em Educação Infantil em uma creche pública de Campina Grande–PB, com o objetivo de investigar como interações e brincadeiras favorecem a inclusão de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A pesquisa adotou abordagem qualitativa (Minayo, 2009), caracterizando-se como pesquisa-intervenção (Salustiano, 2006), com observação participante. No que concerne aos registro dos dados obtidos, utilizou-se técnicas de vídeo-gravação (Garcez, Duarte, Eisenberg, 2011), fotografias (Bogdan e Biklen, 1994) e notas de campo (Bogdan e Biklen, 1994), no que concerne a análise dos dados, foi utilizada a análise de conteúdo (Bardin, 1977). O referencial teórico fundamentou-se nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (Brasil, 2010), na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Brasil, 1996), nas concepções sociointeracionistas de Vygotsky (1991), nas reflexões sobre o brincar de Kishimoto (2010) e Horn (2017) e nas discussões de Mantoan (2003; 2005), Melo (2018) e Skliar (2015), sobre inclusão. As intervenções visaram fortalecer as interações por meio do brincar, eixo estruturante da Educação Infantil, incluindo propostas brincantes de matriz africana, tais como: adaptação da “Ciranda-Cirandinha” para a “Ciranda do Camaleão”, Terra-Mar, que proporcionou vivências coletivas e exploração sensorial na caixa de areia, a dinâmica do abraço para ampliação das interações e a oficina de brinquedo não estruturado (barangandão). Os resultados evidenciam que o brincar coletivo, livre ou mediado de forma sensível e criativa, promove vínculos afetivos, amplia interações e garante a participação plena das crianças, inclusive aquelas com TEA. Conclui-se que o brincar transcende o diagnóstico, constituindo-se como ferramenta potente para a inclusão e valorização das múltiplas linguagens da infância.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.