Esta escrita tem como objetivo rascunhar as caracterizações dos corpos infantes na Base Nacional Comum Curricular, produzindo borrões, com as lentes da Filosofia da Diferença em Deleuze-Guatarri e Foucault, frente a prescrições estigmatizantes acerca do que pode esse corpo. Assim, em uma posição de licencianda em Pedagogia da Universidade do Estado do Amazonas, me proponho a movimentações com o que se tem assentado sobre um viver infante no documento estudado e busco frestas desviantes mediante esses assentamentos. Discutimos um viver infante este que é híbrido, carregado de criações e experimentações que vazam de conhecimentos científicos e prescrições estabelecidas. Assim, abrindo possibilidades para uma Pedagogia desconfiante, que religa as infâncias com o corpo-vida e a sua potência inventiva.