Este trabalho relata uma experiência em sala de aula com a atividade “Labirinto de Fazer Purê de Cérebro!”, apresentada por Kjartan Poskitt em seu livro “Matemática Mortífera”. Trata-se de uma proposta para abordar transformações isométricas, a partir de um desafio que consiste em encontrar a saída de um labirinto, com dicas relacionadas à interpretação do tipo de simetria presente, ou não, em algumas figuras encontradas pelo caminho. A atividade foi desenvolvida com uma turma de 2º ano do Ensino Médio de uma escola pública da região Oeste do Paraná, no contexto de uma intervenção realizada no âmbito do Programa de Residência Pedagógica. A atividade provocou o engajamento da maioria dos alunos que tentou compreender e identificar os tipos de simetrias presentes nas figuras para solucionar o desafio de sair do labirinto. As discussões a respeito dos tipos de simetria se deram ao longo da atividade, com orientações do tipo de questionamentos e esclarecimentos, e após a atividade com a sistematização das ideias e registro dos tipos de transformações isométricas e suas propriedades.