Artigo Anais do X CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

DISFUNÇÃO ERÉTIL: SEUS FATORES DE RISCO, RELAÇÃO COM O ENVELHECIMENTO E AUMENTO DO RISCO CARDIOVASCULAR

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Publicado em 20 de dezembro de 2023

Resumo

Introdução: A disfunção erétil (DE) representa a incapacidade de atingir e manter a ereção peniana durante as relações sexuais. Há uma relação persistente entre a DE e a doença cardiovascular periférica, assim, aumentando as chances de doenças cardiovasculares. Objetivo: Evidenciar a relação entre a disfunção erétil e seus fatores de risco ao envelhecimento e aumento do risco cardiovascular. Metodologia: estudo do tipo revisão bibliográfica da literatura realizado por meio da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), fazendo uso dos descritores "Erectile Dysfunction", "Aging" e "Cardiovascular risk" e utilizando o booleano AND em junho de 2023. O corpo do estudo foi composto por 13 artigos completos e publicados nos últimos 10 anos, cujo principal tema trata-se da disfunção erétil. Referencial téorico: A DE é, muitas vezes, um sintoma decorrente da queda dos níveis de testosterona, característica do processo de envelhecimento masculino, essencialmente, a partir dos 40 anos e sua prevalência aumenta com a idade. Sendo assim, o envelhecimento é considerado o principal fator de risco para DE. Resultados: A deficiência de testosterona impacta negativamente na dinâmica vascular e na reatividade dos vasos sanguíneos. Esses impactos negativos na saúde cardiovascular foram apoiados por um corpo substancial de evidências, que revelou que a DT aumenta o risco de morte por doença cardiovascular (DCV) e mortalidade por todas as causas. Além da deficiência de testosterona, por ser considerada uma doença multifatorial, a etiologia da DE também se associa a vários distúrbios endócrinos e metabólicos, como resistência à insulina, hiperlipidemia, diabetes mellitus tipo 2 e síndrome metabólica. Conclusão: Diante do supracitado, foi possível evidenciar a relação entre a DE, o envelhecimento e os fatores de risco associados que aumentam o risco cardiovascular do paciente. Nesse contexto, evidencia-se a necessidade de novas medidas de incentivo ao rastreamento do risco cardiovascular em indivíduos com DE.

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