Introdução: Segundo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE, 2016), nas últimas décadas a proporção de pessoas acima de 60 anos está a aumentar em todo o mundo. Nos anos de 2000, a população com 60 anos ou mais cresceu para 14,2 milhões, totalizando 14,2 milhões de cidadãos brasileiros e estima-se que atinjam 29,3 milhões em 2020 e 66,5 milhões em 2050. O Brasil é o sexto país no mundo em número de idosos. Nesse cenário, entende-se psicologia pode oferecer significativo apoio, considerando os fatores físicos, emocionais e cognitivos da pessoa idosa. Objetivo: Investigar as contribuições da psicologia no desenvolvimento de práticas que favoreçam o processo de envelhecimento saudável. Metodologia: O presente estudo qualitativo descritivo acerca das contribuições da psicologia no desenvolvimento de práticas que favoreçam o processo de envelhecimento saudável, foi realizado por meio de uma revisão integrativa. Como forma de coleta de dados secundários foram utilizadas as bases PubMed, SciELO e LILACS, no período de maio de 2023, utilizando os termos psicologia e envelhecimento. Foram incluídos artigos publicados na integra nos anos de 2015 a 2022, em língua portuguesa e excluídos resumos, textos incompletos, revisões, relatos e estudos de caso. Resultados e discussão: A partir das associações de descritores, encontrou-se 30 estudos. Após a filtragem relativa ao ano, idioma e texto completo, restaram 12 estudos e, após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, restaram apenas 06 estudos. Os estudos mostraram que a psicologia busca nortear ações estratégicas voltadas para a promoção do envelhecimento saudável. Considerações finais: Pôde-se concluir que a psicologia é indispensável no processo do envelhecimento humano, pois possibilita os múltiplos contextos em que os idosos vivenciam e estão e para maiores escores de qualidade de vida na velhice. Palavras-chave: Idosos, Saúde mental, Envelhecimento, Revisão integrativa, Psicologia.