A formação do campo elétrico ocorre através de uma carga, sendo que este se trata de vetores emitidos em todos os pontos do espaço, em que o campo pode ser de repulsão ou de atração. Tal fato é comprovado ao gerar interação entre a carga sendo analisada e uma carga prova. No entanto, entrando essas cargas em movimento, é formada então uma corrente elétrica, a qual foi possível se analisar que através dela, é gerado um campo de distorção no espaço de mesma intensidade que a corrente, chamado de campo magnético. No experimento, foi gerado um campo magnético por meio de uma corrente elétrica através de um condutor retilíneo. Para isso foi usada uma bússola, a qual ficaria sobre e paralela a um fio de cobre, por onde passaria a corrente, que teria como fonte uma pilha alcalina de 1,5 V. Dessa forma, com a passagem da corrente medida em série no valor 0,9 A, que estava sendo conduzida do sul para o norte geográfico, foi observada uma declinação da agulha da bússola da direção sul, para a oeste, que poderia ter sido gerada apenas pela formação de um campo magnético local, ou seja, a corrente elétrica gerou um campo magnético de 4,5 x 10-6 T. Ainda nesse experimento foi variada a distância de um ímã até a bússola e medidas as deflexões por ângulo, feito o gráfico, alguns resultados foram analisados, como: medidas de deflexão da agulha por meio de indução magnética com o circuito da corrente aberto, que apresentou deflexão a partir de 24 centímetros de distância; Já com o circuito fechado, ou seja, com a corrente ativa, houve uma deflexão a partir de 32 centímetros, o que mostra que o campo de indução magnética do ímã foi amplificado pela formação do campo magnético da corrente elétrica.