Este artigo a inclusão social, considerando as barreiras arquitetônicas existentes em cidades/localidades e prédios, que dificultam ou impossibilitam ao público cadeirante o acesso e ou circulação por ruas, avenidas, estradas, escolas, hospitais, supermercados, lojas e outros ambientes sociais. Destaca a assistência quanto ao cumprimento de direitos previstos em legislação, mais especificamente em uma instituição pública. Como campo empírico toma o prédio do Centro de Integração Acadêmica (CIAC) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB/campus I), localizado na cidade de Campina Grande/PB. Investiga se a Instituição oferece as devidas condições de locomoção ao público cadeirante, mais especificamente aos quatro alunos dos cursos de Geografia e Jornalismo, que funcionam no CIAC. A pesquisa adota como metodologia o estudo de caso, de cunho qualitativo, a partirda observação da estrutura arquitetônica do prédio de quatro andares com registro fotográfico em relação à acessibilidade, bem como entrevista com dois dos quatros cadeirantes. Durante a pesquisa foram identificados lugares reservados, adaptados e inacessíveis ao público referido, tanto no interior do prédio como em áreas externas que circundam o prédio. Constata-se que o CIAC, cumpre com a maioria das exigências e pré-requisitos legais que pretendem garantir a locomoção dos cadeirantes, porém detecta-se algumas restrições e falhas arquitetônicas, principalmente no tocante a não manutenção da plataforma de acessibilidade.