Artigo Anais I CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

ECONOMIA DE ÁGUA NA PRODUÇÃO DE QUIABO COM DIFERENTES COBERTURAS DE SOLO

Palavra-chaves: OLERICULTURA, DEFICIÊNCIA HÍDRICA, CONSERVAÇÃO Comunicação Oral (CO) GT 5 - Águas do semiárido: recurso e bem de uso comum
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Publicado em 09 de novembro de 2016

Resumo

O quiabeiro, planta da família das malváceas, é uma hortaliça muito consumida no Brasil, destacando-se em preferências gastronômicas de algumas regiões, com destaques para o Sudeste e Nordeste, principalmente em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco. Apesar do destaque dado a esses Estados, o quiabo está presente em todo o território nacional. Como a maioria das olerícolas, é sensível à deficiência e ao excesso de água no solo, embora não seja alta a sua exigência hídrica; comparativamente a outras espécies, sua produção é afetada por deficiência hídrica, sendo relevantes as práticas agrícolas que resultem em conservação da umidade no solo. Visando a contribuir para a economia de água, objetivou-se com este trabalho estudar os efeitos de diferentes coberturas de solo sobre a redução do consumo de água do quiabeiro, em cultivo orgânico, avaliando-se aspectos fisiológicos e de produção da cultura. O experimento foi realizado em área da Escola Agrícola Assis Chateaubriand, campus II da UEPB, localizado em Lagoa Seca-PB, em área experimental de 262,08 m2. Foram testados três materiais na cobertura de solo, mais um tratamento testemunha (sem cobertura), combinados a três turnos de rega, resultando em um fatorial 4 x 3 (12 tratamentos). Coberturas do solo dos canteiros: SC (Sem cobertura); CFB (Cobertura com folhas de bambu); CBB (Cobertura com bainha da bananeira) e CL (Cobertura com lona plástica branca). Turnos de rega: T1 = 24 horas; T2 = 48 horas e T3= 72 horas. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (esquema fatorial 4x3), com quatro repetições, sendo a parcela constituída de um canteiro, com as dimensões 2,40 m de comprimento e 1,20 m de largura (área: 2,88 m2) e espaçados entre si de 0,80 m, totalizando 48 parcelas. As coberturas do solo, especialmente lona branca e as folhas de bambu foram eficientes na economia de água no cultivo de quiabo. A ausência de efeito significativo dos turnos de rega no desenvolvimento e produção quiabo se deveu à ocorrência de chuvas, durante boa parte do período de cultivo de quiabo.

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