Artigo Anais I CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

UMA EXPERIÊNCIA DE PESQUISA SOBRE A GASTRONOMIA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

Palavra-chaves: PATRIMÔNIO GASTRONÔMICO, SEMIÁRIDO, IDENTIDADE Comunicação Oral (CO) GT 14 - Interdisciplinaridade e Semiárido
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Publicado em 09 de novembro de 2016

Resumo

A alimentação constituem em uma das mais antigas, práticas da humanidade, desde da pré história passando pela antiguidade, medievo, idade moderna e a contemporânea que o homem produz sua alimentação e ressignifica diversas comidas, neste sentido, devemos ater que o ato de alimentar não está apenas ligado ao fenômeno biológico, a comida ela diz muito sobre a cultura e costumes de diversas nações, que em seus pratos possui suas próprias tradições difundidas, a partir de diversos meios de comunicação, a exemplo, de revistas e a televisão. Dentro dos alimentos referências das culturas de cada povo, podemos mencionar a pizza que possui sua origem na Itália, como também o brigadeiro e a feijoada feito no Brasil. Além da origem dos alimentos temos os pratos que são apropriadas por outras culturas, que recebem e ressignificam, transformando ou implementando outros ingredientes dando novos significados ao alimento. Tendo assim a noção da relevância do alimento, na divulgação das culturas, enxergamos a necessidade que se tem conservar e preservar, essas receitas que são muitas vezes guardadas e repassadas de geração em geração,apenas nos seus espaços familiares. Partindo da relevância que possui os alimentos, esse artigo, que é fruto de um projeto de pesquisa do PIBIC/CNPq cota 2015/2016, tem por objetivo dar visibilidade a gastronomia no semiárido paraibano, evidenciado como que os pratos alimentares, são essenciais nos estudos da história local. Metodologicamente partimos das pesquisas de campo realizadas no decorrer do projeto, respaldado teoricamente pelo HALL (2006), que nos auxilia ao abordar o conceito de identidade, além de outros referências bibliográficos que respalda nossa pequisa, a parti dos estudos de KOERCH (2014), MACIEL (2005), e SANTOS (2006), enriquecendo assim nosso texto.

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