Artigo Anais do X CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DE TRATAMENTOS NÃO FARMACOLÓGICOS EM PACIENTES COM DOENÇA DE ALZHEIMER

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Publicado em 20 de dezembro de 2023

Resumo

A Doença de Alzheimer (DA) é uma forma de demência neurodegenerativa, progressiva e de comprometimento da cognição. Evidencia-se como a doença demencial mais comum no mundo, atingindo aproximadamente 50 milhões de pessoas, com maior frequência em idosos. Existem tratamentos não farmacológicos que colaboram para o retardamento da doença e que diminuem os efeitos colaterais dos fármacos para DA, proporcionando melhor qualidade de vida aos indivíduos. Assim, alguns tratamentos não farmacológicos são utilizados com prioridade, sendo, em casos como distúrbios do sono pela DA, introduzidos como abordagem de primeira linha para aliviar sintomas de forma mais segura. Análise da utilização de tratamentos não farmacológicos em pacientes com Doença de Alzheimer. Consiste em um estudo do tipo revisão bibliográfica, utilizando-se pesquisas na base de dados MEDLINE e Scielo, nos idiomas inglês e português, no período de 2018 a maio de 2023, utilizando-se os descritores: ´´Doença de Alzheimer´´ e ´´Tratamento Não Farmacológico´´, combinados pelo operador booleano ´´AND´´. A DA é caracterizada pelo acúmulo de placas beta-amilóides, além de emaranhados neurofibrilares de proteína Tau, comprometendo áreas encefálicas. Numerosos agentes terapêuticos são utilizados como forma de retardar efeitos extensivos da DA, a terapia não farmacológica diminui doses e utilização de medicamentos para a doença, os programas de reabilitação multidisciplinar sobre a cognição possuem importância significativa para os pacientes, já que agem na estimulação da memória, atenção, linguagem e outros domínios cognitivos. A terapia de reminiscência também obteve resultados positivos em pacientes com Alzheimer inicial, além disso a arteterapia e a estimulação cognitiva sobre a apatia aumentaram a qualidade de vida dos indivíduos submetidos ao processo. Logo, torna-se evidente que a DA é complexa e exige tratamentos que vão além da farmacoterapia por serem, muitas vezes, insuficientes em fornecer uma melhor qualidade de vida e retardo da doença principalmente nos estágios iniciais.

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