Artigo Anais IX CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

IMAGINAÇÃO E A VIVÊNCIA DO ERRAR EM ATIVIDADES MATEMÁTICAS POR ESTUDANTES DO 6° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL.

Palavra-chaves: , , , , Comunicação Oral (CO) GT 13 - Educação Matemática
"2023-12-11 16:46:51" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 95875
    "edicao_id" => 316
    "trabalho_id" => 1609
    "inscrito_id" => 4221
    "titulo" => "IMAGINAÇÃO E A VIVÊNCIA DO ERRAR EM ATIVIDADES MATEMÁTICAS POR ESTUDANTES DO 6° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL."
    "resumo" => "O erro em atividades de matemática tem sido compreendido de diversas maneiras na literatura. Alguns desses estudos entendem o erro como uma falha do estudante, outros como um instrumento para educação; contudo, mesmo os estudos que compreendem o erro como parte da aprendizagem, concebem-no como um episódio pontual no processo educativo, procurando ora eliminá-lo, ora corrigi-lo. Propomos entender o erro como uma vivência sociocultural dos estudantes, entendendo-o de maneira holística de como os discentes sentem e imaginam o processo de errar. No presente estudo, investigamos como um grupo de seis estudantes do 6° ano do ensino fundamental em uma escola da cidade do Recife imaginou e vivenciou o errar na realização de atividades matemáticas. Utilizou-se como instrumentos: entrevistas semi-estruturadas, atividades matemáticas, e uma produção artístico-manual intitulada “Caixa de Surpresas”. O estudo envolveu duas etapas: 1) oficinas em grupo, compostas por atividades matemáticas e entrevistas coletivas; e 2) produção artística individual da Caixa de Surpresas e uma entrevista com cada estudante. Empregou-se como referencial teórico-metodológico uma abordagem sócio-histórica a partir dos estudos de vivência de Vygotsky e Verosov, da imaginação de Zittoun e colaboradores, e da análise microgenética histórico-relacional de Fogel e Garvey. Observou-se que os estudantes imaginam o errar antes mesmo da correção da atividade matemática e esta antecipação de erros influencia a resolução da tarefa. Propomos que a imaginação é um processo importante na construção e transformação da vivência do errar pelos estudantes. Recomenda-se a ampliação de pesquisas que utilizam a perspectiva do erro como uma vivência sociocultural, a fim de aprofundar o entendimento de como os elementos imaginativos dialogam com crenças e afetos durante atividades matemáticas, sejam estas vividas na sala de aula ou fora da sala de aula."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 13 - Educação Matemática"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV185_MD1_ID4221_TB1609_10122023215054.pdf"
    "created_at" => "2023-12-15 09:58:28"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "MARIA ANGÉLICA BANDEIRA BRASILEIRO"
    "autor_nome_curto" => "Angel"
    "autor_email" => "angelica.bandeira@ufpe.br"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ix-conedu"
    "edicao_nome" => "Anais IX CONEDU"
    "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2023
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2023"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "657b0765db1f0_14122023104717.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2023-12-11 16:46:51"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 95875
    "edicao_id" => 316
    "trabalho_id" => 1609
    "inscrito_id" => 4221
    "titulo" => "IMAGINAÇÃO E A VIVÊNCIA DO ERRAR EM ATIVIDADES MATEMÁTICAS POR ESTUDANTES DO 6° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL."
    "resumo" => "O erro em atividades de matemática tem sido compreendido de diversas maneiras na literatura. Alguns desses estudos entendem o erro como uma falha do estudante, outros como um instrumento para educação; contudo, mesmo os estudos que compreendem o erro como parte da aprendizagem, concebem-no como um episódio pontual no processo educativo, procurando ora eliminá-lo, ora corrigi-lo. Propomos entender o erro como uma vivência sociocultural dos estudantes, entendendo-o de maneira holística de como os discentes sentem e imaginam o processo de errar. No presente estudo, investigamos como um grupo de seis estudantes do 6° ano do ensino fundamental em uma escola da cidade do Recife imaginou e vivenciou o errar na realização de atividades matemáticas. Utilizou-se como instrumentos: entrevistas semi-estruturadas, atividades matemáticas, e uma produção artístico-manual intitulada “Caixa de Surpresas”. O estudo envolveu duas etapas: 1) oficinas em grupo, compostas por atividades matemáticas e entrevistas coletivas; e 2) produção artística individual da Caixa de Surpresas e uma entrevista com cada estudante. Empregou-se como referencial teórico-metodológico uma abordagem sócio-histórica a partir dos estudos de vivência de Vygotsky e Verosov, da imaginação de Zittoun e colaboradores, e da análise microgenética histórico-relacional de Fogel e Garvey. Observou-se que os estudantes imaginam o errar antes mesmo da correção da atividade matemática e esta antecipação de erros influencia a resolução da tarefa. Propomos que a imaginação é um processo importante na construção e transformação da vivência do errar pelos estudantes. Recomenda-se a ampliação de pesquisas que utilizam a perspectiva do erro como uma vivência sociocultural, a fim de aprofundar o entendimento de como os elementos imaginativos dialogam com crenças e afetos durante atividades matemáticas, sejam estas vividas na sala de aula ou fora da sala de aula."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 13 - Educação Matemática"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV185_MD1_ID4221_TB1609_10122023215054.pdf"
    "created_at" => "2023-12-15 09:58:28"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "MARIA ANGÉLICA BANDEIRA BRASILEIRO"
    "autor_nome_curto" => "Angel"
    "autor_email" => "angelica.bandeira@ufpe.br"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ix-conedu"
    "edicao_nome" => "Anais IX CONEDU"
    "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2023
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2023"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "657b0765db1f0_14122023104717.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2023-12-11 16:46:51"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 11 de dezembro de 2023

Resumo

O erro em atividades de matemática tem sido compreendido de diversas maneiras na literatura. Alguns desses estudos entendem o erro como uma falha do estudante, outros como um instrumento para educação; contudo, mesmo os estudos que compreendem o erro como parte da aprendizagem, concebem-no como um episódio pontual no processo educativo, procurando ora eliminá-lo, ora corrigi-lo. Propomos entender o erro como uma vivência sociocultural dos estudantes, entendendo-o de maneira holística de como os discentes sentem e imaginam o processo de errar. No presente estudo, investigamos como um grupo de seis estudantes do 6° ano do ensino fundamental em uma escola da cidade do Recife imaginou e vivenciou o errar na realização de atividades matemáticas. Utilizou-se como instrumentos: entrevistas semi-estruturadas, atividades matemáticas, e uma produção artístico-manual intitulada “Caixa de Surpresas”. O estudo envolveu duas etapas: 1) oficinas em grupo, compostas por atividades matemáticas e entrevistas coletivas; e 2) produção artística individual da Caixa de Surpresas e uma entrevista com cada estudante. Empregou-se como referencial teórico-metodológico uma abordagem sócio-histórica a partir dos estudos de vivência de Vygotsky e Verosov, da imaginação de Zittoun e colaboradores, e da análise microgenética histórico-relacional de Fogel e Garvey. Observou-se que os estudantes imaginam o errar antes mesmo da correção da atividade matemática e esta antecipação de erros influencia a resolução da tarefa. Propomos que a imaginação é um processo importante na construção e transformação da vivência do errar pelos estudantes. Recomenda-se a ampliação de pesquisas que utilizam a perspectiva do erro como uma vivência sociocultural, a fim de aprofundar o entendimento de como os elementos imaginativos dialogam com crenças e afetos durante atividades matemáticas, sejam estas vividas na sala de aula ou fora da sala de aula.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.