Artigo Anais VIII CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

VICISSITUDES DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E PSICOPATOLOGIZAÇÃO DA VIDA NA EDUCAÇÃO.

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Publicado em 07 de dezembro de 2022

Resumo

A história da educação no Brasil atravessou inúmeros percalços econômicos, sociais e estigmas de uma educação patologizante, normatizadora e repressiva. Diante de tal cenário histórico, é perceptível como a educação ainda reforça uma perspectiva de culpabilização do sujeito assim como uma visão medicalocêntrica dos fenômenos naturais da vida cotidiana, principalmente no que concerne aos processos de aprendizagem. Cabe ressaltar que o modo que a psicologia se desenvolveu, especialmente a psicologia educacional, colaborou para reafirmar percepções limitantes em âmbito escolar, assim negligenciando fenômenos sociais que interferem diretamente no processo de aprendizagem dos sujeitos. Deste modo, a discussão norteia-se a partir de um apanhado bibliográfico a fim de compreender os estigmas que engendram o que se entende por educação especial na contemporaneidade, sobretudo no AEE, fazendo paralelo com a psicopatologização da vida cotidiana nas unidades de ensino. Ao decorrer do processo educacional, foram instituídas algumas diretrizes para a educação especial no ensino básico de modo que os estudantes com deficiências e/ou transtornos globais do desenvolvimento pudessem ter acesso a uma metodologia de ensino contextualizada. Contudo, mesmo com leis destinadas a educação especial nas escolas, públicas ou privadas, existe uma fragilidade nas redes de ensino no que diz respeito à articulação e planejamento para a permanência qualificada destes estudantes, tanto na sala regular, quanto na sala de recursos aonde opera o Atendimento Educacional Especializado (AEE) no qual o seu objetivo é acompanhar os estudantes que possuem algum tipo de deficiência e/ou transtorno. Portanto, se faz necessário um maior entendimento sobre as questões referentes à neurodiversidade, acessibilidade e capacitismo, de modo que as práticas metodológicas de aprendizagem transgridam o modelo formal de ensino, para que assim os estudantes, independentemente da sua condição física e intelectual, tenham acesso a uma educação não excludente e que priorize as inúmeras formas de ser/estar no mundo.

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