Artigo Anais VIII CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

O PAPEL DA ESCOLA BÁSICA NA REFLEXÃO E INTERVENÇÃO DA LGBTFOBIA: REFLEXÕES E APONTAMENTOS.

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Publicado em 07 de dezembro de 2022

Resumo

Este trabalho tem o objetivo de discutir o papel da escola no debate e na intervenção sobre a problemática da LGBTfobia, levando em consideração as inúmeras dificuldades que esse preconceito traz para a construção da vida adulta dos estudantes. Nesse sentido, realizamos uma pesquisa de natureza qualitativa, através de uma entrevista semiestruturada com quatro estudantes da comunidade LGBTQIA+ no intuito de que eles expusessem suas experiências enquanto alunos inseridos nesse contexto. Tais dados foram relacionados por meio de revisão bibliográfica de relatórios, entre eles, os da Reprolatina (2011), da Trangender Europe (2016) e da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transexuais (2021), para que assim fosse possível alcançar uma visão mais ampla da problemática abordada. A partir dos dados obtidos, foi possível identificarmos a deficiência existente para trabalhar esse tipo de preconceito na escola. Há uma enorme dificuldade em torno da discussão desse tema, tendo em vista que na maioria das vezes a equipe escolar silencia e invisibiliza esse problema, fazendo com que se torne mais grave e traumatizante para os estudantes envolvidos. É necessário ressaltar que a LGBTfobia estimula o aumento da evasão escolar, considerando que o ambiente escolar passa a ser um lugar de exclusão e preconceito. Também compreendemos que o silêncio em relação à diversidade sexual prejudica o processo de aprendizagem, visto que, ao não se abordar em sala de aula esse tema, afasta-se a criação de um ambiente proativo e pautado pelo respeito às diferenças. Diante disso, é evidente que a função social da escola nesse contexto precisa ser refletida, pois necessitamos de um ambiente acolhedor que estimule o respeito e o compartilhamento das diferenças existentes, discutindo essa questão de forma inclusiva para que estas pessoas tenham lugar de fala, mais do que isso, é necessário intervir para que esse preconceito não seja normalizado.

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