Objetivou-se com a pesquisa, avaliar o desenvolvimento vegetativo de mudas de vinagreira, pelo método de estaquia, utilizando estacas do tipo lenhosas, semilenhosa e herbáceas, com e sem folhas. O experimento foi realizado em mini casa de vegetação. O delineamento experimental foi instalado em esquema fatorial 3x2, três tipos de estaca (herbácea, semilenhosa e lenhosa) e duas formas (com folhas e sem folhas), com quatro repetições (6 estacas por repetição). Aos 60 dias foi avaliado: porcentagem de estacas vivas com enraizamento, número de folhas emitidas após o plantio, comprimento médio da raiz e massa fresca e seca da parte aérea e de raízes. Os parâmetros foram submetidos à análise de variância e, os resultados significativos comparados pelo teste Tukey ao nível de 5% de significância. A presença de folhas resultou em aumento no índice de sobrevivência, na massa fresca da raiz e massa seca aérea, em estacas lenhosas e semilenhosas. O índice de sobrevivência e a massa fresca da raiz em estacas herbácea foi indiferente há presença e ausência de folhas. As estacas herbáceas promoveram maiores incrementos, quanto ao número de folhas, ao comprimento médio da raiz, a massa fresca aérea e a massa seca da raiz. A presença de folhas promoveu maior comprimento médio da raiz, massa fresca aérea e massa seca da raiz. De maneira geral, as estacas do tipo herbáceas com folhas são as mais apropriadas para produção de mudas de vinagreiras.