O Brasil tem hoje 17,3 milhões de pessoas acima de 2 anos com deficiências auditivas, visuais, motoras, intelectuais e múltiplas, segundo dados do IBGE, o que corresponde a 8,4% da população. O presente trabalho vai abordar a falta de aumento de pessoas com deficiências no mercado de trabalho, tendo em vista a falta de qualidade dessa inclusão. Um cadeirante por exemplo, é colocado em situações de dúvida para atuação no mercado de trabalho devido a sua condição física. O objetivo geral será demonstrar quais os principais requisitos para tentativa de aumento das pessoas deficientes no mercado de trabalho. Do ponto de vista dos objetivos a pesquisa será descritiva porque será realizado o registro e descrição dos fatos observados sem interferir neles. A pesquisa também terá uma análise qualitativa de textos com resultados apresentados nos últimos cinco anos sobre a temática. Sabe-se que nem todo mundo tem oportunidade e, por isso, as empresas também podem fazer grupos de capacitação, contratar aprendizes com deficiência, lembrando que uma cota não engloba a outra: ou a pessoa entra pela cota de aprendiz ou pela cota de pessoas com deficiência. Outro ponto da presente pesquisa será demonstrar que a crença de que pessoas com deficiência precisam de assistencialismo, pode atrapalhar a carreira dessas pessoas, uma vez que elas precisam de oportunidade. E por último serão abordados o total despreparo tanto dos líderes que têm muitas dúvidas na gestão desses profissionais como de algumas pessoas com deficiência que ainda não se encontraram ou não entenderam a importância do seu protagonismo para favorecer a inclusão.