Artigo Anais do IX CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS EM ODONTOGERIATRIA: CUIDADOS APLICADOS À CLÍNICA

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Publicado em 23 de setembro de 2022

Resumo

A Odontogeriatria tem se destacado enquanto especialidade odontológica devido ao expressivo envelhecimento populacional decorrente da transição demográfica e de uma maior longevidade, com maior acesso às tecnologias e medicamentos que permitem prevenir e tratar problemas decorrentes do processo de senilidade. Nesse contexto, a busca por serviços odontológicos tem aumentado e a cada dia é mais comum a chegada de pacientes nos consultórios odontológicos que fazem uso de dois ou mais medicamentos contínuos (polifarmácia). Esse cenário pode afetar o tratamento odontológico e requer uma atenção multiprofissional para evitar possíveis efeitos colaterais e toxicidades decorrentes de interações indesejadas. O cirurgião-dentista necessita estar apto para lidar com o contexto social, psíquico e com a saúde física desses pacientes, além de ter amplo conhecimento sobre as possíveis interações medicamentosas. Este trabalho objetivou realizar uma revisão narrativa da literatura, reunindo informações sobre as principais interações medicamentosas encontradas no paciente odontogeriátrico, considerando as classes de fármacos mais utilizados, tais como: AINES, antidiabéticos, anti-hipertensivos, antibióticos e analgésicos. Foi realizada uma pesquisa nas bases de dados: PUBMED, SCIELO e LILACS, utilizando-se as palavras-chave: odontogeriatria, medicamentos, interações medicamentosas combinadas com o operador booleano “e” nos idiomas português e inglês. Concluiu-se que o cirurgião-dentista tem um papel importante na prevenção e reabilitação da saúde geriátrica, pois, analgésicos de ação central ou periférica são passíveis de interações com benzodiazepínicos, anticoagulantes, anti-hipertensivos, antidepressivos, antieméticos, anticonvulsivantes e álcool, apresentando risco de comprometimento do paciente. Além destes, os anti-inflamatórios podem desencadear problemas gástricos, renais e hepáticos, e os antimicrobianos são tóxicos ou tem seu efeito reduzido quando combinados com outros fármacos. Desse modo, nota-se que é de suma importância dispor de dados que contribuam com a tomada de decisão frente à prescrição medicamentosa ao paciente idoso.

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