A PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS CHEGOU AO BRASIL NO FINAL DO MÊS DE FEVEREIRO DE 2020, AFETANDO DIVERSOS SETORES DO PAÍS, DENTRE ELES A EDUCAÇÃO. DIANTE DESSE CENÁRIO DESAFIADOR, AS SECRETARIAS DE EDUCAÇÃO DO BRASIL SE MOBILIZARAM RAPIDAMENTE PARA MODIFICAR PLANEJAMENTOS E DAR CONTINUIDADE ÀS ATIVIDADES ESCOLARES. OS PROFESSORES TAMBÉM FORAM SURPREENDIDOS, POIS TIVERAM QUE ADAPTAR SUAS AULAS PRESENCIAIS PARA AULAS REMOTAS, REPENTINAMENTE. JÁ OS ALUNOS APRESENTARAM DIFICULDADES NO ACESSO E NAS CONDIÇÕES EM MANTER UM SERVIÇO DE INTERNET EM SUAS RESIDÊNCIAS, ALÉM DE TER QUE DIVIDIR OS EQUIPAMENTOS COM OUTROS MEMBROS DA FAMÍLIA. ESTE RELATO OBJETIVA DESCREVER A EXPERIÊNCIA VIVIDA DURANTE O ENSINO REMOTO A PARTIR DO PROGRAMA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, CAMPUS PONTA GROSSA, NO PERÍODO DE OBSERVAÇÃO E PRÁTICA EM AULAS NOS 7º, 8º E 9º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS. OBSERVOU-SE UM AUMENTO SIGNIFICATIVO NA PARTICIPAÇÃO E INTERAÇÃO DOS ALUNOS NAS AULAS DE CIÊNCIAS DO ANO LETIVO DE 2020 PARA O ANO DE 2021. NO ENTANTO, A PARTICIPAÇÃO E A INTERAÇÃO FORAM INTERROMPIDAS COM O ENSINO HÍBRIDO. AS OBSERVAÇÕES E A EXPERIÊNCIA ADQUIRIDA ATRAVÉS DAS AULAS MINISTRADAS NO ENSINO REMOTO POSSIBILITARAM GRANDE APRENDIZADO PARA A FORMAÇÃO DOCENTE, CUMPRINDO COM UM DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA. O ENSINO REMOTO FOI UM PERÍODO DE APRENDIZADO, ORGANIZAÇÃO E ADAPTAÇÃO, MAS AINDA ASSIM HOUVE O DESENVOLVIMENTO E A APLICAÇÃO DE ATIVIDADES E AULAS DIFERENCIADAS, COM O OBJETIVO DE MINIMIZAR O IMPACTO DO ENSINO REMOTO.