A PRÁTICA DA ORALIDADE DE LÍNGUA INGLESA, NO BRASIL, CONTINUA DESAFIADORA TANTO PARA APRENDIZES QUANTO PARA PROFESSORES, EM VIRTUDE DE FATORES COMO A GRANDE QUANTIDADE DE ALUNOS, LIMITAÇÕES DE TEMPO PARA A PRÁTICA E PRODUÇÃO OU TIMIDEZ DOS APRENDIZES. ESSES E OUTROS ASPECTOS CONTRIBUEM PARA QUE A PRÁTICA VENHA TORNANDO-SE LABORIOSA, NO CONTEXTO DA PANDEMIA DO CORONAVÍRUS, EM QUE AS TECNOLOGIAS DIGITAIS ATUAM COMO FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA A PROMOÇÃO DA INTERATIVIDADE ENTRE ALUNOS E SEUS PROFESSORES, SENDO O MEIO DIGITAL O AMBIENTE DE APRENDIZAGEM E DE USO DA LÍNGUA. ESTE TRABALHO TEM POR OBJETIVO ANALISAR A PRÁXIS DO ENSINO DE INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA COM USO DAS METODOLOGIAS ATIVAS NA PRÁTICA DE HABILIDADES ORAIS EM MEIO REMOTO. O TRABALHO FOI
DESENVOLVIDO COM ALUNOS DE NÍVEL A1(CEFR) DA CASA DE CULTURA BRITÂNICA, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. A METODOLOGIA UTILIZADA PARA GERAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS FOI A TEORIA FUNDAMENTADA NOS DADOS (TFD), A PARTIR DO MÉTODO DA COMPARAÇÃO CONSTANTE (MCC). OS INSTRUMENTOS DE GERAÇÃO DE DADOS FORAM OS PLANOS DE AULA E OS DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO ELABORADOS
PELA PESQUISADORA DE CAMPO. FORAM LOCALIZADAS CINCO CATEGORIAS GLOBAIS APÓS A ANÁLISE: AUDIOVISUAL (AV), INTERAÇÃO (INT), MEDIAÇÃO (MED), RESPOSTA (RPT) E ADVERSIDADE (ADV),
QUE CORRESPONDEM AOS FENÔMENOS RELACIONADOS AO USO DE METODOLOGIAS ATIVAS E À PROMOÇÃO DE UM AMBIENTE REMOTO DE INTERAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA. OS INCIDENTES EXTRAÍDOS VALIDARAM O USO DE ESPAÇOS VIRTUAIS PARA A PRÁTICA ORAL DOS ALUNOS A PARTIR DA AUTONOMIA OBTIDA POR INTERMÉDIO DE SUA APRENDIZAGEM ATIVA.