O AUTISMO, TAMBÉM CONHECIDO COMO TRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA (TEA), SÃO TRANSTORNOS QUE CAUSAM PROBLEMAS NO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM, NOS PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO, NA INTERAÇÃO E COMPORTAMENTO SOCIAL DA CRIANÇA. ESTIMA-SE QUE 70 MILHÕES DE PESSOAS NO MUNDO TODO POSSUEM ALGUM TIPO DE AUTISMO, SEGUNDO A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS, 2014). O PRESENTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO ANALISAR QUAIS SÃO AS ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS UTILIZADAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS COM OS ESTUDANTES QUE APRESENTAM DIAGNÓSTICO DE AUTISMO EM ESCOLAS REGULARES. PARA A REALIZAÇÃO DO TRABALHO, SERÁ DESENVOLVIDO UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA, A PESQUISA REALIZADA É DE CUNHO QUALITATIVO EXPLORATÓRIO. COM A DECLARAÇÃO DE SALAMANCA A IDEIA É QUE AS CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS SEJAM INCLUÍDAS EM ESCOLAS DE ENSINO REGULAR. O OBJETIVO DA INCLUSÃO DEMONSTRA UMA EVOLUÇÃO DE CULTURA OCIDENTAL, DEFENDENDO QUE NENHUMA CRIANÇA DEVE SER SEPARADA DAS OUTRAS POR APRESENTAR ALGUMA ESPÉCIE DE DEFICIÊNCIA. ESPERA-SE CONCLUIR COM ESSA PESQUISA QUE A INCLUSÃO DE CRIANÇAS AUTISTAS NAS ESCOLAS REGULARES, ESPECIALMENTE NAS AULAS DE CIÊNCIAS, REQUER QUE OS PROFESSORES SE CONCENTREM NAS POSSIBILIDADES DESTES EDUCANDOS PARA MELHORAREM O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO E AUMENTAR A PARTICIPAÇÃO DESTES, COM A AJUDA DE OUTROS PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS PARA ESSE FIM.