A PARTIR DE 2001, COM A PUBLICAÇÃO DO RELATÓRIO MUNDIAL DE SAÚDE MENTAL: NOVA CONCEPÇÃO, NOVA ESPERANÇA, A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS) PASSOU A INDICAR SÉRIAS PREOCUPAÇÕES ACERCA DO ADOECIMENTO PSÍQUICO DA POPULAÇÃO MUNDIAL. RELATA-SE NESSE DOCUMENTO QUE O SUICÍDIO É UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTES EM JOVENS DE 15 A 29 ANOS, E QUE DEVEMOS ATENTARMOS AO ASPECTO BIOPSICOSSOCIAL PARA PLANEJAMENTO DE NOVAS INTERVENÇÕES NA PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL. DE ACORDO COM LEVANTAMENTO NACIONAL DE ÁLCOOL E DROGAS (LENAD), HOUVE UM AUMENTO, NOS ÚLTIMOS ANOS, DO USO DE ÁLCOOL E SUBSTANCIAS PSICOATIVAS ILÍCITAS EM JOVENS BRASILEIROS, BEM COMO O AUMENTO DO USO DE PSICOTRÓPICOS NESTE PÚBLICO. À VISTA DISSO, ESTE ESTUDO, DE CUNHO TEÓRICO, BUSCOU PRODUÇÕES DOS ÚLTIMOS CINCO ANOS NOS PERIÓDICOS SCIELO E BDTD QUE ABORDASSEM O TEMA DA SAÚDE MENTAL PARA ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS. A BUSCA SE DEU A PARTIR DOS PREDITORES: SAÚDE MENTAL; UNIVERSITÁRIOS E ADOECIMENTO PSÍQUICO. OS ESTUDOS ENCONTRADOS RESSALTAM O AUMENTO DOS SINTOMAS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM JOVENS ACADÊMICOS, O AUMENTO DO USO DE MEDICALIZAÇÃO E DE IDEAÇÃO SUICIDA. ESPERA-SE COM A DISCUSSÃO LEVANTADA CHAMAR-SE A ATENÇÃO NO CAMPO UNIVERSITÁRIO DA NECESSIDADE DE SE CRIAR PROJETOS DE ATENDIMENTO EM SITUAÇÃO DE CRISE E POLÍTICAS INTERNAS PARA PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DE SAÚDE MENTAL.