AS MULHERES COMPÕEM A MAIOR PARCELA DA POPULAÇÃO BRASILEIRA, DESTACANDO-SE TAMBÉM COMO AS PRINCIPAIS USUÁRIAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS). O CLIMATÉRIO É DEFINIDO PELA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS) COMO UMA FASE BIOLÓGICA DA VIDA DA MULHER E NÃO UM PROCESSO PATOLÓGICO, CARACTERIZANDO-SE COMO UMA TRANSIÇÃO ENTRE A FASE REPRODUTIVA E A NÃO REPRODUTIVA. OBJETIVOU-SE ANALISAR AS EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS PRODUZIDAS SOBRE A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO CUIDADO À MULHER CLIMATÉRICA. REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA REALIZADA NO MÊS DE SETEMBRO DE 2021, NAS BASES DE DADOS LITERATURA LATINO AMERICANA E DO CARIBE EM CIÊNCIAS DA SAÚDE (LILACS) E BASE DE DADOS DE ENFERMAGEM (BDENF) ATRAVÉS DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE (BVS); SCIENTIFIC ELECTRONIC LIBRARY ONLINE (SCIELO), SCOPUS E PUBMED. POR MEIO DOS DESCRITORES “CUIDADOS DE ENFERMAGEM”, “CLIMATÉRIO” E “SAÚDE DA MULHER”. SETE ESTUDOS COMPUSERAM A AMOSTRA FINAL, DOS QUAIS DESVELOU-SE DUAS CATEGORIAS ANALÍTICAS: (1) – PERCEPÇÕES DOS ENFERMEIROS E (2) – PERCEPÇÕES DAS MULHERES CLIMATÉRICAS. EVIDENCIA-SE A TRANSCENDÊNCIA DO PAPEL DA ENFERMAGEM NA PRÁTICA ASSISTENCIAL À MULHER CLIMATÉRICA, VISTO QUE O ENFERMEIRO É RESPONSÁVEL POR ARTICULAR, COORDENAR E CONDUZIR AS PRÁTICAS DO CUIDADO, ALÉM DE CONTRIBUIR PARA A CONSTANTE ATUALIZAÇÃO DA PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS.