INTRODUÇÃO: A POPULAÇÃO IDOSA É A QUE MAIS CRESCE NO MUNDO. JUNTO AO ENVELHECIMENTO, AUMENTA A DIFICULDADE EM MANTER-SE EM EQUILÍBRIO, DEIXANDO OS IDOSOS MAIS VULNERÁVEIS. ESTUDOS RECENTES APONTAM A DANÇA COMO UMA POTENCIAL ALTERNATIVA DE PREVENÇÃO DAS ALTERAÇÕES DO EQUILÍBRIO. AINDA ASSIM, O CONHECIMENTO DA INFLUÊNCIA DESTA ATIVIDADE NO EQUILÍBRIO DE IDOSO É ESCASSO. METODOLOGIA: UMA BUSCA DE ENSAIOS CLÍNICOS RANDOMIZADOS (ECRS) FOI REALIZADA NAS BASES DE DADOS LILACS, MEDLINE/PUBMED, PEDRO, CENTRAL, DIRECTSCIENCE E SCOPUS. O RISCO DE VIÉS DOS ARTIGOS INCLUÍDOS FOI AVALIADO ATRAVÉS DA FERRAMENTA DA COCHRANE ROB 1.0. OS DADOS FORAM TABULADOS, ANALISADOS, APRESENTADOS EM GRÁFICOS E TABELAS E O EFEITO DA DANÇA NO EQUILÍBRIO FOI ANALISADO DE FORMA QUALITATIVA. RESULTADOS E DISCUSSÃO: FORAM INCLUÍDOS 34 ARTIGOS NESTA REVISÃO. AS DANÇAS “TANGO” E A “DANÇA DE SALÃO” FORAM PREDOMINANTES NAS INTERVENÇÕES DOS ARTIGOS. OBSERVOU-SE QUE A MAIOR PARTE DOS ESTUDOS TIVERAM UMA INTERVENÇÃO DE MÉDIO PRAZO. OS ARTIGOS UTILIZARAM 22 FERRAMENTAS PARA A AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO E FOI EVIDENCIADO QUE A DANÇA GEROU EFEITO POSITIVO (32 ARTIGOS) NO EQUILÍBRIO DOS IDOSOS. COM RELAÇÃO AO RISCO DE VIÉS, FOI OBSERVADO UM RISCO DE BAIXO A MODERADO. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A DANÇA MOSTROU-SE RELEVANTE COMO UMA POTENCIAL ALTERNATIVA DE MANUTENÇÃO E MELHORA DO EQUILÍBRIO DE IDOSOS.