O ENVELHECIMENTO, INDEPENDENTEMENTE DOS FATORES ÉTNICOS, SOCIAIS E CULTURAIS INERENTES A CADA POPULAÇÃO, ESTÁ ASSOCIADO A UMA MAIOR PROBABILIDADE DO APARECIMENTO DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (DCNT) A EXEMPLO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL, SECUNDÁRIAS A MUDANÇAS MORFOFISIOLÓGICAS E FUNCIONAIS E AO ESTILO DE VIDA. TRATA-SE DE UM ESTUDO DE NATUREZA DESCRITIVA, COM ABORDAGEM QUANTITATIVA E CARÁTER EXPLORATÓRIO, UTILIZANDO COMO FONTE DE PESQUISA, A BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE (BVS), BEM COMO ARTIGOS VINCULADOS À SCIENTIFIC ELECTRONIC LIBRARY ONLINE (SCIELO), LITERATURA LATINO-AMERICANA E DO CARIBE EM CIÊNCIAS DA SAÚDE (LILACS). NAS PESQUISAS CONSULTADAS NOTOU-SE QUE A ADESÃO MEDICAMENTOSA DO TRATAMENTO AINDA É PREVALENTE, PORÉM AINDA EXISTE UMA PEQUENA PARCELA QUE SE PREOCUPA COM POSSIVEIS REAÇÕES ADVERSAS OU EFEITOS IATROGÊNICOS QUE A ASSOSSIAÇÃO DA MEDICAÇÃO PARA O TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO POSSA VIR A CAUSAR. COM BASE NOS ACHADOS DA PRESENTE REVISÃO, É POSSÍVEL IDENTIFICAR QUE O EXERCÍCIO FÍSICO AERÓBICO É UMA FERRAMENTA EFICAZ NO TRATAMENTO DA POPULAÇÃO DE HIPERTENSOS IDOSOS. O TREINAMENTO SUPERVISIONADO, COM FREQUÊNCIA SEMANAL DE TRÊS VEZES POR SEMANA, E COM INTENSIDADE MODERADA PARECE GERAR MAIS BENEFÍCIOS DO QUE OS DE ALTA INTENSIDADE, PARA TAIS REDUÇÕES NA PRESSÃO ARTERIAL