O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) É CONSIDERADO UM TRANSTORNO INVASIVO DO DESENVOLVIMENTO
(TID) NO QUAL HÁ UM PREJUÍZO SEVERO NO PROCESSO DE INTERAÇÃO SOCIAL, COMUNICAÇÃO, ALTERAÇÕES NA
CAPACIDADE COGNITIVA FATOR COMPORTAMENTAL, PODENDO OCORRER EVENTOS COMO POR EXEMPLO: ESTEREOTIPIAS,
ADERÊNCIA INFLEXÍVEL A ROTINA E RITUAIS E SELETIVIDADE ALIMENTAR. A ETIOLOGIA DESTE TRANSTORNO EM QUESTÃO
SE DEFINE ATRAVÉS DA INTEGRAÇÃO MULTIFATORIAL E INESPECÍFICA DE FATORES COMO GENÉTICA, EPIGENÉTICA E
FATORES AMBIENTAIS. A LITERATURA CIENTIFICA ATUAL DEMONSTRA A RELAÇÃO DO ALIMENTO COM ASPECTOS
COMPORTAMENTAIS APRESENTADO POR INDIVÍDUOS PORTADORES DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA),
SENDO ESTUDADO A RELAÇÃO ENTRE A INGESTÃO DE PROTEÍNAS PRESENTES NO GLÚTEN E NA CASEÍNA E SUA
ASSOCIAÇÃO A DIFERENTES MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS COMPORTAMENTAIS E ALTERAÇÕES GASTROINTESTINAIS TAMBÉM
APRESENTADAS NO QUADRO CLÍNICO REFERENTE AO AUTISMO.