O ESTRESSE CRÔNICO ASSOCIADO À TENSÃO PSICOLÓGICA DECORRENTE DE ATIVIDADES NO TRABALHO É O PRINCIPAL FATOR DESENCADEADOR DA SÍNDROME DE BURNOUT, TAMBÉM CONHECIDA COMO SÍNDROME DO ESGOTAMENTO PROFISSIONAL (SEP). ESSE ESTADO INTENSO DE EXAUSTÃO PODE LEVAR NÃO APENAS AO DESGASTE EMOCIONAL, MAS TAMBÉM PODE AFETAR A SAÚDE FÍSICA. HÁ ATIVIDADES COM MAIOR TENDÊNCIA DE DESENCADEAR O TRANSTORNO, COMO OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO, EM ESPECIAL OS PROFESSORES, TRABALHADORES DA ÁREA DA SAÚDE E DA ASSISTÊNCIA SOCIAL E AGENTES DE SEGURANÇA PÚBLICA. A SÍNDROME DO ESGOTAMENTO PROFISSIONAL PODE SE MANIFESTAR COM DIVERSOS SINTOMAS COMO FADIGA, CANSAÇO RECORRENTE, INSÔNIA, MIALGIA E CEFALEIA, IRRITABILIDADE, ALTERAÇÕES DE HUMOR E DE MEMÓRIA, DIFICULDADE DE CONCENTRAÇÃO, INAPETÊNCIA, DEPRESSÃO E PERDA DE INICIATIVA. ISSO PODE TRAZER PREJUÍZOS NOS ÂMBITOS PROFISSIONAL E PESSOAL.