ESSE ARTIGO PROP?E UMA RESSIGNIFICA??O DA ESCOLA A PARTIR DE UMA SITUA??O VEXAMINOSA DE DISCRIMINA??O DE G?NERO. ? UMA NARRATIVA QUE NEGOCIA COM A SUBJETIVIDADE AUTORAL, PARTINDO DE UM CEN?RIO MICRO, NO QUAL EXPERI?NCIAS ?RIDAS DE G?NERO FORAM VIVENCIADAS NO CH?O DA ESCOLA. TRAZ COMO SUGEST?O A NECESSIDADE DE DOCENTES DAR-SE A VER, OUVIR E VIVER AS EXPERI?NCIAS DOS SEUS DISCENTES, APROXIMANDO-SE DELES A PARTIR DE AST?CIAS COTIDIANAS QUE DRIBLAM POL?TICAS EDUCACIONAIS, CURRICULARES, ESTRUTURAIS, BUROCR?TICAS E HIER?RQUICAS. NEGOCIANDO A PARTIR DE RELA??ES DE G?NERO E AGENCIAMENTO POL?TICO, UMA RELEITURA DA ESCOLA. QUE PASSA A SER DESAFIADA A PERMITIR-SE SAIR DA CONFIGURA??O DE MAQUINARIA MODERNA, QUE SILENCIA E INCLUI PARA EXCLUIR, PARA ESPA?O DESEJANTE, QUE GRITA E CHAMA POR NOVAS PR?TICAS ESCOLARES E NOVOS OLHARES PARA PRODU??O DE CONHECIMENTOS SIST?MICOS E DE VIDA, POTENTES E PULSANTES. DIZENDO N?O A RETROCESSOS QUE BUSCAM NEGAR CONQUISTAS IMPORTANTES NA LEGISLA??O E NAS PR?TICAS SOCIAIS DE RESPEITO ? DIVERSIDADE.