O PRESENTE ARTIGO ANALISA QUESTÕES ATUAIS QUE ENVOLVEM UMA PERSPECTIVA DE ESTUDO DECOLONIAL E A IMPORTÂNCIA DE SUA DISCUSSÃO PARA MUDANÇA DE PENSAMENTO EM DOCENTES E DISCENTES, ATRAVÉS DE UMA DIDÁTICA INTERCULTURAL, BUSCANDO A MELHORA DO COMO LIDAR COM A DIFERENÇA NAS SALAS DE AULA DO PAÍS. BUSCO PENSAR SOBRE CURRÍCULOS, CULTURAS E COTIDIANO ESCOLAR COMO UM TODO, PARA REVER O QUE NÃO ESTÁ SENDO TRABALHADO DE MANEIRA ADEQUADA NÃO SÓ ATUALMENTE, MAS DESDE OS PRIMÓRDIOS DA EDUCAÇÃO COLONIAL IMPOSTA QUE TIVEMOS. EM TEMPOS DE PANDEMIA, DE INCERTEZAS E DE MUITOS MEDOS, PROPONHO AO LEITOR UMA REFLEXÃO CRÍTICA ACERCA DE QUEBRA DE PARADIGMAS, BUSCANDO FORMAS DE MELHORAR OS SISTEMAS EDUCACIONAIS, PARA QUE FUNCIONEM COMO MEIO DE TRANSFORMAÇÃO POSITIVA PARA A SOCIEDADE, COMPREENDENDO COM CLAREZA A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO E O ENSINO NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. NESSE CONTEXTO, APONTO A NECESSIDADE DE MUDANÇA SIGNIFICATIVA DE CONCEITOS ENGESSADOS, PENSANDO EM UM MUNDO PÓS COVID 19, PARA QUE A PARTIR DE ENTÃO, AS DIFERENÇAS NÃO FIQUEM AINDA MAIS ACENTUADAS, FOCANDO NA IDEIA DE NATURALIZAÇÃO DAS MESMAS. NO MUNDO PÓS PANDÊMICO, COMO A ESCOLA PODERÁ RESGATAR VALORES E EMPODERAR AS DIFERENTES CULTURAS PRESENTES AQUI: PENSAMENTOS QUE DEVERÃO ESTAR PRESENTES E SENDO VIVIDOS INTENSAMENTE NESTA NOVA REALIDADE QUE NOS FOI APRESENTADA ATRAVÉS DE UM VÍRUS INVISÍVEL.