PARA ALÉM DE UM CONFRONTO DE GERAÇÕES, ENCONTRAMOS NA ESCOLA DOS DIAS DE HOJE UM CONFRONTO DE COGNIÇÕES. NÃO É MAIS POSSÍVEL SE ATER A AULA EXPOSITIVA E ESPERAR TOTAL ATENÇÃO E INTERESSE POR PARTE DE ALUNOS ADOLESCENTES. NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE HISTÓRIA, PORÉM, A AULA EXPOSITIVA AINDA REINA COM POUCAS PROPOSTAS DE INOVAÇÃO. O PRESENTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVOS APRESENTAR A DISCUSSÃO MAIS AMPLA SOBRE PEDAGOGIAS NÃO TRADICIONAIS E METODOLOGIAS ATIVAS, BUSCANDO APRESENTAR RESULTADOS DE DUAS EXPERIMENTAÇÕES FEITAS USANDO ESSAS METODOLOGIAS. DE UM LADO, A EXPERIÊNCIA EM PRÉ VESTIBULAR COMUNITÁRIO SEM O USO DE TECNOLOGIA NOS REVELA QUE AS METODOLOGIAS ATIVAS NA HISTÓRIA NÃO ESTÃO RESTRITAS AO USO DE REALIDADE VIRTUAL OU LAPTOPS, CONTRIBUINDO PARA O DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA E DAS HABILIDADES DE ESCRITA E ARGUMENTAÇÃO DE ALUNOS JOVENS E ADULTOS. DE OUTRO, UMA EXPERIÊNCIA EM UMA ESCOLA DE ELITE CARIOCA REVELA QUE COM O USO DA TECNOLOGIAS AS POSSIBILIDADES SÃO INFINITAS, CONTRIBUINDO PARA O DESENVOLVIMENTO DA HABILIDADE DE PESQUISA, SÍNTESE E ARGUMENTAÇÃO, BEM COMO ESTIMULANDO A AUTONOMIA E A COOPERAÇÃO.
PORTANTO, A PARTIR DESSAS DUAS EXPERIÊNCIAS, ARGUMENTO QUE CRIAR ATIVIDADES BASEADAS EM METODOLOGIAS ATIVAS NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE HISTÓRIA, ALÉM DE NÃO SE RESTRINGIR A UM PUBLICO QUE POSSUA RECURSOS TECNOLÓGICOS, PODE CONTRIBUIR DE FORMA EFICAZ PARA O DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA, CRIATIVIDADE, COLABORAÇÃO, ARGUMENTAÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS, ALÉM DO PRÓPRIO CONTEÚDO HISTÓRICO.