O ENSINO-APRENDIZAGEM DA GEOGRAFIA CORROBORA PARA QUE OS DISCENTES PERCEBAM AS PAISAGENS COMO SEGUIMENTO DAS MÚLTIPLAS RELAÇÕES HUMANAS, COLOCANDO-SE EM CONTÍNUO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO, ONDE O DOCENTE SERÁ PROTAGONISTA ENCARREGADO PELO PAPEL DE ELENCAR AS INTER-RELAÇÕES DO MEIO AMBIENTE NA VISITA TÉCNICA E AS NOÇÕES DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL (EA) NO ECOTURISMO POSSIBILITANDO QUE OS DISCENTES SE DEBRUCEM ACERCA DAS PROBLEMÁTICAS E DOS BÔNUS A PARTIR DESTA PRÁTICA E SUAS CONCEPÇÕES, UTILIZANDO PREVIAMENTE DAS DUAS PERSPECTIVAS BÁSICAS, "NATURALISTA" E "SOCIAL-AMBIENTALISTA" PARA MENSURAR A PROFUNDIDADE DA ANÁLISE REALIZADA PELO ALUNADO PARA PROMOVER DEBATES, TRABALHOS, PESQUISAS SOBRE A PRÁTICA VIVENCIADA (TURISMO PEDAGÓGICO) ONDE O TRABALHO DO DOCENTE DE GEOGRAFIA SE FAZ PRESENTE NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO EPISTEMOLÓGICO A PARTIR DAS OBSERVAÇÕES DAS PAISAGENS CARACTERIZANDO MAIOR SENSIBILIDADE PARA COM OS DISCENTES BUSCANDO A SENSIBILIZAÇÃO/CONSCIENTIZAÇÃO, APRIMORANDO SUAS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS REFERENTES À TEMÁTICA DA SUSTENTABILIDADE NO USO DO MEIO NATURAL, POIS DESTA FORMA CORROBORA PARA UM PROCESSO "ECOLOGICAMENTE VIÁVEL E SOCIALMENTE JUSTO, EM TERMOS DAS GERAÇÕES PRESENTES E FUTURAS" (ALMEIDA JÚNIOR, 1993; 43).