O PRESENTE TRABALHO BUSCA ANALISAR O CONCEITO DE CRIANÇA E INFÂNCIA NA SOCIEDADE CAPITALISTA, FAZENDO UM BREVE RESGATE NO PERÍODO DA IDADE MÉDIA, PARA COMPREENDER NOS DIAS ATUAIS A INFLUÊNCIA DA MÍDIA E DO CONSUMO. ESSE DEBATE TEÓRICO IRÁ SUBSIDIAR A CRÍTICA DE UM ARTEFATO CULTURAL, QUE NO TRABALHO EM QUESTÃO SERÁ A PROPAGANDA DE FRALDAS HUGGIES DA TURMA DA MÔNICA, PARA POSSIBILITAR O ENTENDIMENTO DA REPRESENTAÇÃO DA INFÂNCIA ATUALMENTE. REFLETE-SE A PARTIR DISTO A UTILIZAÇÃO DA CRIANÇA COMO OBJETO NA LÓGICA DE CONSUMO E SUA EROTIZAÇÃO, PROCESSO QUE NEGA SEUS DIREITOS E GERA UMA CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA MIDIATIZADA E PRECOCE. DADO ISSO, HÁ UMA NECESSIDADE DA (O) PEDAGOGA (O) CONSTRUIR CAMINHOS CONTRA HEGEMÔNICOS PARA FORTALECER A CONCEPÇÃO SOCIOANTROPOLÓGICA DE CRIANÇA, COMO UM SER QUE PRODUZ CULTURA, TEM SUAS LINGUAGENS E COSTUMES QUE LHE SÃO PRÓPRIAS.