A MÚSICA FAZ PARTE DA HISTÓRIA HUMANA, PROPICIANDO EXPERIÊNCIAS DE DELEITE, ARTICULAÇÕES CULTURAIS, RITUALÍSTICAS, COMO TAMBÉM LAZER E SOCIABILIDADE. NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO, OBSERVA-SE QUE A MESMA VEM A CONTRIBUIR COM DIFERENTES VISIBILIDADES DO MUNDO SOCIAL, REPRESENTANDO ASPECTOS DO POLÍTICO, SOCIAL, CULTURAL NO CAMPO EDUCACIONAL. A MÚSICA EDUCA E DESENVOLVE DIFERENTES FORMATAÇÕES DO MUNDO CONTEMPORÂNEO. REPENSAR O ENSINO DE HISTÓRIA NA ATUALIDADE É PARTIR DE DOIS PRISMAS: A DIVERSIDADE CULTURAL E DIGITAL, AS QUAIS, INFLUENCIAM, INTERFEREM NO MODO DE PENSAR E PLANEJAR A EDUCAÇÃO, PRINCIPALMENTE, AO QUE DIZ RESPEITO AO ENSINO DE HISTÓRIA. DESSA FORMA, ESTE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO ANALISAR AS CONTRIBUIÇÕES DA MÚSICA NA ELUCIDAÇÃO DO SABER HISTÓRICO ESCOLAR, PARA ISSO ESCOLHEMOS A MÚSICA “DIÁSPORA” DOS TRIBALISTAS. A MÚSICA PROBLEMATIZA A QUESTÃO DOS REFUGIADOS, ASSIM COMO A INTOLERÂNCIA SOFRIDA POR ESTES, UM DOS TEMAS MAIS RECORRENTES NA ATUALIDADE E REQUER ATENÇÃO SOOBRE SUAS LUTAS, SUAS DIFICULDADES. PARA ISSO PROPOMOS UM DIÁLOGO COM ABUD (2004), DAVID (2002), FERREIRA (2013), DENTRE OUTROS AUTORES. A PESQUISA É PAUTADA EM UMA ANÁLISE METODOLÓGICA BIBLIOGRÁFICA E DOCUMENTAL. ADVOGAMOS A IDEIA DE QUE A MÚSICA ARTICULADA AS REDES DIGITAIS, PROPICIA NOVAS CONFIGURAÇÕES EDUCATIVAS, CONTRIBUINDO PARA APROXIMAR A REALIDADE SOCIAL DO CONTEXTO EDUCACIONAL. O ENSINO DE HISTÓRIA E AS TECNOLOGIAS DIGITAIS, MEDIATIZADOS ATRAVÉS DA MÚSICA PODE COLABORAR PARA MUDANÇAS NOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM, QUANDO PERMITIR A VISÃO CRÍTICA NA CONSTRUÇÃO DO CONTEXTO COTIDIANO.