SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA: UMA ABORDAGEM DE PREVENÇÃO
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Geórgea Silva Emery Costa/ Escola Estadual Humberto Mendes Cidadania, Direitos Humanos e Interculturalidade - com ênfase na educação em direitos humanos, na superação da violência e da indisciplina nas escolas, em suas diferentes formas de manifestação. RESUMO Busca-se através deste projeto analisar o conhecimento que alunos, do 9° ano fundamental ao 3° ano médio da Escola Estadual Humberto Mendes (EEHM), possuem sobre questões relacionadas a sexualidade e conscientizar os mesmos para que possam prevenir situações indesejáveis que envolvem o sexo em seu cotidiano. O objetivo geral deste projeto é mostrar os discentes a importância da prevenção dos riscos de comportamentos sexuais causados pelo prazer como a falta de consciência e responsabilidade. A sexualidade está presente em todos, é algo natural que acompanha os seres humanos do início ao fim da vida principalmente na adolescência. Conforme afirma FRANCO (2010) a atração entre os jovens se torna inevitável devido ao grande desejo que eles possuem de ter uma identidade, tudo gira em torno da sexualidade nessa fase da vida, cabe a cada um seguir o conceito do seu meio social e o que lhe auto realiza. Entretanto, é um tema complexo e desafiador para a sociedade. Por isso, a escola junto as famílias tem papel fundamental na orientação sexual dos jovens, pois é nesse momento em que sempre há conflitos. Segundo OSÓRIO (1992) o adolescente sempre foi um experimentalista buscando formas diferentes de se relacionar e mesmo passando épocas eles jamais deixam suas contestações. É a partir dessa fase que se torna necessário o desenvolvimento de habilidades por parte dos jovens para que possam fazer escolhas conscientes, seguras e saudáveis sobre seus relacionamentos e sexualidade. Para o levantamento deste estudo, foi realizada uma busca de embasamentos teóricos em livros, artigos e outros materiais disponíveis na internet. Além disso, utilizou-se um questionário para a obtenção de dados relacionados a sexualidade e ao conhecimento que eles possuem sobre o tema. Foi ministrada palestra, dinâmicas, rodas de conversas com psicóloga para ajudar e dialogar com os jovens. No encontro com os alunos para a aplicação do questionário percebeu-se uma estranheza dos mesmos, porém na explicação do que se tratava a visita eles se interessaram e ao mesmo tempo se sentiram apreensivos e com receio sobre o tema. Foi constatado também uma grande dificuldade dos mesmos na interpretação de questões corretamente, tendo em visto que muitos tinham pouco conhecimento sobre alguns termos relacionados ao assunto como, heterossexual e homossexual. Participaram do questionário 96 alunos da EEHM, os quais estudam do 9° ano (fundamental) ao terceiro ano (médio). Quando perguntados sobre o nível de conhecimento que eles possuem sobre sexualidade 42,7% dos entrevistados responderam que tinham um conhecimento médio e menos de 1% respondeu que tinha um conhecimento baixo. Foram questionados sobre o nível de diálogo sobre sexualidade que eles possuem no ambiente familiar e a maioria, com 31,2% respondeu que esse diálogo é mediano e 29,1% responderam que são um pouco abertos para falar sobre este assunto e os que são mais abertos contém apenas 5,2%. Quanto as experiências sexuais 47,9% responderam que já tiveram relações e 52,1% respondeu nunca ter experimentado. Com relação a importância de fontes de informação sobre sexualidade, 57,2% respondeu que os pais são prioridades para esse diálogo e dos 96 entrevistados 42,7% respondeu que as redes sociais são menos importantes quando se trata de sexo. Em outro momento foi ministrada uma palestra para os alunos, abordando a sexualidade na adolescência, prevenção de doenças, métodos anticoncepcionais, gravidez precoce, doenças sexualmente transmissíveis (DST's), higiene e autocuidado. Logo após, foi realizado debate e dinâmicas com todos os alunos, por fim houve a disponibilização de preservativos. O sexo faz parte da vida de todas as pessoas, porém, é um assunto que elas têm um certo receio de socializar, apesar de atualmente, ser bastante abordado na mídia. Isso acontece muito pelo o que a sociedade impõe a esse tema, visto que é delicado e muitas vezes elas não falam sobre isso com medo de gerar algum transtorno ou confusão por conta que a própria opinião seja divergente de outras impostas pela própria sociedade. Percebe-se, que apesar da difusão sobre sexualidade ser alta, muitos adolescentes têm pouco conhecimento relacionado ao tema o que acaba gerando situações indesejáveis quando os mesmos, por curiosidade ou pressão, resolvem ter a primeira experiência sexual. Além disso, muitos jovens apontaram que o diálogo dos pais é o mais importante, entretanto a minoria tem essa conversa com os pais, ou seja, há uma barreira a qual a escola junto com as famílias precisa destruir, e para isso a escola tem uma função essencial na vida de todas, que é de formar cidadãos e seres atuantes em meio a sociedade. Palavras-chave: Educação sexual, Prevenção sexual, Adolescente, Sexualidade Referências ALMEIDA, Tiago; MARINHO, Sara; TAVARES, Sara. Educação sexual: quem deve ser o formador? 2010. Disponível em: . Acesso em: 28 ago. 2018. CANO, Maria Aparecida Tedeschi; FERRIANI, Maria das Graças Carvalho; GOMES, Romeu. SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO. 2000. Disponível em: . Acesso em: 20 ago. 2018. COSTA, Lucinéia de Assis. SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA. 2011. Disponível em: . Acesso em: 20 ago. 2018. FIORINI, Luciana; LUZ, Araci Asinelli da. SEXUALIDADE E GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: UMA ABORDAGEM DE PREVENÇÃO. 2013. Disponível em: . Acesso em: 23 ago. 2018. FERREIRA, Elza Maria de Carvalho. GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: É POSSIVEL PREVENIR? UM PROJETO DE INTERVENÇÃO EM ESCOLA PÚBLICA. 2011. Disponível em: . Acesso em: 27 ago. 2018. OSÓRIO, L.C. ADOLESCENTE HOJE. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. FRANCO, Divaldo Pereira. ADOLESCÊNCIA E VIDA. 1997. Disponível em: . Acesso em: 28 ago. 2018. RESSEL, Lúcia Beatriz; GUALDA, Dulce Maria Rosa. A SEXUALIDADE COMO UMA CONSTRUÇÃO CULTURAL: REFLEXÕES SOBRE PRECONCEITOS E MITOS INERENTES A UM GRUPO DE MULHERES RURAIS. 2003. Disponível em: . Acesso em: 25 ago. 2018. OSÓRIO, L.C. Adolescente hoje. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. 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