RENDIMENTO ESCOLAR: UM OLHAR DIRECIONADO AO ESTUDANTE DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO NAS AULAS DE FÍSICA
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Resumo Abordar a temática rendimento escolar supõe pensar que não se pode deixar passar despercebido que está se tratando de avaliação, especificamente, de avaliação do estudante. Nesse sentido, considera-se a necessidade de se retomar o conceito de avaliação na perspectiva de entendê-la como essencial no processo de ensino e aprendizado, sendo, portanto, indispensável na dinâmica escolar de qualquer etapa da Educação Básica. Assim, rendimento escolar "corresponde à capacidade de uma escola diplomar os seus alunos". (AZEVEDO, 2003, p. 17). Contudo, não se vê apenas pela ótica da certificação ou diplomação como o autor coloca, mas convém perceber o rendimento como uma ação presente no cotidiano da escola, sobretudo da sala de aula, onde tudo que nela ocorre pode ou não favorecer ao bom rendimento do aluno. Todavia, pode-se compreender a palavra rendimento na dimensão da palavra desempenho, que no caso aqui tratado, refere-se ao desempenho discente ao longo do ano letivo. 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Do ponto de vista analítico, afirma-se que os resultados revelaram que a ausência do conhecimento de base matemática é a principal dificuldade de aprendizagem dos alunos para compreenderem Física. Tal dificuldade se acentua frente à metodologia didática do professor, enfaticamente sinalizada pelos (alunos) respondentes, os quais gostariam que as aulas fossem dinâmicas e interativas, contemplando o uso de laboratório e que as atividades avaliativas pudessem se diversificar entre provas teóricas e práticas, visto acreditarem que pode facilitar o aprendizado. Direcionando o olhar à expressão do estudante, notou-se pontos de convergência com questões apontadas pelos professores, visto que estas se apresentaram num mesmo sentido, o que supõe pensar que a dificuldade de aprendizado do aluno pode receber a atenção devida numa percepção pedagógica que demanda do professor a implementação urgente de mudanças na forma de ensinar e na forma de avaliar. 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