EM BUSCA DA CONSTRUÇÃO DE UMA CULTURA HISTÓRICA CRÍTICA E AUTÔNOMA: PROJETOS EM EDUCAÇÃO HISTÓRICA
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Julgo necessário a divulgação desses trabalhos a partir da premissa de Gauthier et al (1998) e de Monteiro (2007), de que os saberes integradores da ação pedagógica (neste caso, a do Ensino de História) só são mobilizados diante da ação-reflexão-ação e publicização das práticas de ensino e de aprendizagem histórica, pois desta forma podem formar outros professores e contribuir com a formação educacional de outros estudantes. O objetivo geral que norteia a escrita do texto é problematizar as experiências dos projetos em Educação Histórica desenvolvidos em uma escola de Ensino Médio e as possibilidades deles de construir uma cultura histórica escolar de ensino com pesquisa, com criticidade e autonomia para a aprendizagem histórica dos discentes. O estudo está inscrito nas perspectiva teórico-epistemológica da Hermenêutica crítica-dialética (ESTEBAN, 2010) e teórico-metodologicamente situado na pesquisa-ação e na investigação-intervenção da Educação Histórica (BARCA, 2001a; 2009). 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Educação histórica: uma nova área de investigação. Revista da Faculdade de Letras: História, Porto, III série, v. 2, p. 13-21, 2001a BARCA, I. Concepções de adolescentes sobre múltiplas explicações. In: BARCA, I. (Org.) Perspectivas em educação histórica. Braga: Universidade do Minho: Lusografe, 2001b. p. 29-43. BARCA, Isabel. Aula Oficina: do Projeto à Avaliação. In. Para uma educação de qualidade: Atas da Quarta Jornada de Educação Histórica. Braga, Centro de Investigação em Educação (CIED)/ Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho, 2004, p. 131 - 144 BARCA, I. Educação Histórica: pesquisar o terreno, favorecer a mudança. In: SCHMIDT, M.A; BARCA, I. Aprender história: perspectivas da educação histórica. Ijuí: Ed. Unijuí, 2009.pp.77-116 ESTEBAN, M. P. S. Pesquisa qualitativa em Educação: fundamentos e tradições. Porto Alegre: AMGH, 2010. GAUTHIER, C. et al. Por uma teoria da pedagogia: pesquisas contemporâneas sobre o saber docente. Ijuí: Unijuí, 1998. (Coleção Fronteiras da Educação). LEE, P. Nós fabricamos carros e eles tinham que andar a pé: compreensão da vida no passado. In: BARCA, I. (Org.). Educação histórica e museus. Braga: Universidade do Minho: Lusografe, 2003. p. 19-36. MASETTO, M. T. O professor na hora da verdade: a prática docente no ensino superior. São Paulo: Avercamp, 2010. MONTEIRO, A. M. Professores de História: entre saberes e práticas. Rio de Janeiro: MauadX, 2007. NAKOU, I. Exploração do pensamento histórico dos jovens em ambiente de museu. In: BARCA, I. (Org.). Educação histórica e museus. Braga: Universidade do Minho: Lusografe, 2003. p. 59-82. RÜSEN, J. Aprendizado histórico. In: SCHMIDT, M. A.; BARCA, I.; MARTINS, E. R. (Org.). Jörn Rüsen e o ensino de História. Curitiba: UFPR, 2011a. p. 41-49. RÜSEN, J. Experiência, interpretação, orientação: as três dimensões da aprendizagem histórica. In: SCHMIDT, M. A.; BARCA, I.; MARTINS, E. R. (Org.). Jörn Rüsen e o ensino de História. 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