O PROGRAMA RESIDÊNCIA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ: OPORTUNIDADE OU ARMADILHA?
"2018-12-03 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 51558 "edicao_id" => 104 "trabalho_id" => 310 "inscrito_id" => 52178 "titulo" => "O PROGRAMA RESIDÊNCIA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ: OPORTUNIDADE OU ARMADILHA?" "resumo" => "O PROGRAMA RESIDÊNCIA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ: OPORTUNIDADE OU ARMADILHA? Janaina Roberta dos Santos [1]/janainasantos@unifei.edu.br/Unifei Eliane Matesco Cristovão [2]/ Unifei Juliana Maria Sampaio Furlani [3]/ Unifei Eixo Temático: 2 - Políticas Públicas e identidade docente - com ênfase em referenciais políticos e epistemológicos sobre carreira e valorização dos professores.Agência Financiadora: Capes Resumo A proposta de projeto institucional da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) tem como escopo temático "A imersão na realidade escolar como estratégia de valorização da experiência e da formação docente". Desse modo, o projeto almeja, por meio da imersão na realidade escolar, a construção da experiência docente como caminho para a valorização e fortalecimento da profissão docente. Para tanto, a temática central do projeto se articula com a proposta de um subprojeto interdisciplinar envolvendo as quatro licenciaturas existentes na IES - Ciências Biológicas, Física, Matemática e Química - que juntas desenvolverão projetos com a temática "Letramentos múltiplos e trabalho docente na área de Ciências da Natureza e de Matemática". Quando nos referimos à experiência, é importante destacar que, segundo Larrosa (2002), é preciso diferenciar experiência de informação, já que diante da pressão constante por informação, os indivíduos acabam por desvalorizar os processos de constituição da experiência, e que segundo ele, é possível afirmar que a busca excessiva por informação termina por atrapalhar a experiência. Desse modo, podemos compreender que o papel desempenhado pelos cursos de formação de professores, ou seja, as licenciaturas, constituem em grande parte fontes de informação (e formação), mas que, de modo geral, não conseguem garantir a construção da experiência docente, o que pode ser alcançado pela proposição de momentos de imersão na realidade escolar. A configuração societária atual tem demonstrado desafios ao trabalho docente, sobretudo no que se refere à utilização de múltiplas e diferenciadas formas de linguagem, algo muito distinto da tradicional escrita gráfica que exigia uma única forma de leitura. A partir dessa diversificação de formas de se comunicar, o professor, em muitos casos, encontra-se limitado ao emprego de formas de ensinar que não satisfazem o interesse dos estudantes que, por estarem inseridos em um ambiente virtual que se comunica a partir de diferentes linguagens, desejam que a escola promova formas diversas e criativas de aprendizados. Além dos discursos tradicionalmente encontrados na modalidade escrita e impressa, a web, interface gráfica da Internet, tem ampliado o nosso acesso a outras modalidades discursivas que encontram sua essência na convergência de recursos visuais, verbais e sonoros (BALADELI, 2015, p.98). Tem-se assim que a função da escola não deve se restringir à transmissão de conhecimentos acumulados pela humanidade, mas atuar de forma efetiva no desenvolvimento e formação da sociedade e, para tanto, ter acesso aos diversos conhecimentos a partir de diferentes e múltiplas linguagens. Trata-se de um importante compromisso a ser assumido pela educação formal e, consequentemente pelos professores e também pelas instituições que promovem a formação docente, a partir da "adoção das teorias de letramento e multiletramento que estão voltadas a ampliar a visão de mundo dos alunos, com consciência crítica e cidadania" (BORBA e ARAGÃO, 2012, p.226). Dessa forma, entende-se por letramento "um conjunto de práticas sociais no cenário da sociedade grafocêntrica que, mesmo tendo a escrita como modalidade em destaque, requer o desenvolvimento de habilidades para decodificar e interpretar os signos (verbal ou não verbal) decorrente da fusão entre as linguagens" (BALADELI, 2015, p.99). Já o conceito de multiletramento, ainda segundo a autora, surge como uma perspectiva de uma educação capaz de promover uma postura mais crítica e problematizadora, que possibilite aos sujeitos um conjunto de habilidades e atitudes que o auxiliem a interagir e interpretar as múltiplas linguagens que compõem diferentes discursos. Diante do exposto, o subprojeto tem como objetivo geral: desenvolver projetos interdisciplinares a partir da temática "Letramentos Múltiplos e Trabalho Docente" junto à comunidade escolar das instituições de ensino básico da cidade de Itajubá/MG que participarem do Programa Residência Pedagógica (PRP - Edital CAPES nº 06/2018). Entretanto, cabe destacar que nossa participação no edital, não se dá de forma tranquila. Muitas limitações existem e precisam ser discutidas e enfrentadas. O novo edital parece não garantir a continuidade do tipo de trabalho que vinha sendo realizado pelo Programa PIBID. A exigência da articulação em núcleos de 24 bolsistas e 6 voluntários, limitada a alunos com pelo menos 50% do curso integralizado, ou a partir do 5º semestre, sob a responsabilidade de um único professor-orientador, poderá acarretar sérios problemas. Podemos citar como exemplos a redução da possibilidade de trocas de experiência entre ingressantes e licenciandos em estágios mais avançados do curso, que enriqueceria o processo de aprendizagem, especialmente para os ingressantes. A sobrecarga de trabalho para o professor-orientador de núcleo, que não terá como desenvolver sua função de acompanhamento com a mesma qualidade. Cabe destacar ainda, a limitação de recursos para programas que possuem somente um núcleo, excluindo as universidades com poucos licenciandos que nos contextos cotidianos de disputas internas já sofrem e/ou são excluídos de apoios financeiros para suas propostas, praticamente excluindo as possibilidades de elaboração de materiais e a participação em eventos. A proposta de encurtamento do Programa, para apenas 18 meses, gera também um empobrecimento em relação a possibilidade de construção de uma parceria mais efetiva e eficaz com as escolas. Mais uma vez, o governo mostra que temos políticas partidárias, que deixam marcas, e não políticas públicas com continuidade garantida. O PRP, também limita a construção de uma práxis que relaciona teoria e prática, ou seja, a via de mão dupla entre a escola e a universidade parece ficar interrompida, pois não são previstos momentos de articulação e trocas de experiência entre professores preceptores, residentes e professores-orientadores. No âmbito do PRP, o que se propõe é um período pré-definido para o que é chamado de curso de formação inicial, para em seguida promover uma imersão quase em tempo integral do residente na escola, sem abrir espaço para os encontros da equipe, para a troca de experiências entre residentes, professor-orientador e professor preceptor. Além disso, sugere um calendário inadequado, que prevê o início desta imersão nos meses de dezembro e janeiro, período em que a escola paralisa suas ações didáticas, e também a preparação de projetos e de intervenção no período em que as turmas sequer foram formadas, impedindo que esta preparação esteja em consonância com as necessidades e particularidades dos alunos que serão atendidos. Outras problemáticas se somam a estas quando o programa direciona todo o foco na formação para a apreensão dos pressupostos da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), retirando a liberdade criativa e reduzindo a possibilidade de implementação de propostas inovadoras, ao impor conteúdos. Assim nos perguntamos: aderimos a uma oportunidade ou a uma armadilha? Palavras-chave: Formação Inicial de Professores, Residência Pedagógica, Políticas Públicas, Valorização do trabalho docente. Referências BALADELI, A.P.D. Formação do professor para os multiletramentos: relato de experiência de projeto de extensão. Língua, Linguística & Literatura, João Pessoa, v.esp., n.2, jul/dez 2015, p.97-112. BORBA, M.S.; ARAGÃO, R. Multiletramentos: novos desafios e práticas de linguagem na formação de professores de inglês. Polifonia, Cuiabá, MT, v.19, n.25, jan./jul., 2012, p.223-240. LAROSSA, J. Experiência e alteridade em educação. Revista Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v.19, n2, jul./dez. 2011, p.04-27." "modalidade" => null "area_tematica" => null "palavra_chave" => null "idioma" => null "arquivo" => "443-52178-28112018-205802.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:41" "updated_at" => "2020-08-11 17:15:53" "ativo" => 1 "autor_nome" => "JANAINA ROBERTA DOS SANTOS" "autor_nome_curto" => "JANAINA" "autor_email" => null "autor_ies" => null "autor_imagem" => null "edicao_url" => "anais-vii-enalic" "edicao_nome" => "Anais VII ENALIC" "edicao_evento" => "VII Encontro Nacional das Licenciaturas" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/enalic/2018" "edicao_logo" => "5e49f810852b5_16022020231856.png" "edicao_capa" => "5e49f81084a9f_16022020231856.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-12-03 23:00:00" "publicacao_id" => 57 "publicacao_nome" => "Revista ENALIC" "publicacao_codigo" => "2526-3234" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 51558 "edicao_id" => 104 "trabalho_id" => 310 "inscrito_id" => 52178 "titulo" => "O PROGRAMA RESIDÊNCIA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ: OPORTUNIDADE OU ARMADILHA?" "resumo" => "O PROGRAMA RESIDÊNCIA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ: OPORTUNIDADE OU ARMADILHA? Janaina Roberta dos Santos [1]/janainasantos@unifei.edu.br/Unifei Eliane Matesco Cristovão [2]/ Unifei Juliana Maria Sampaio Furlani [3]/ Unifei Eixo Temático: 2 - Políticas Públicas e identidade docente - com ênfase em referenciais políticos e epistemológicos sobre carreira e valorização dos professores.Agência Financiadora: Capes Resumo A proposta de projeto institucional da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) tem como escopo temático "A imersão na realidade escolar como estratégia de valorização da experiência e da formação docente". Desse modo, o projeto almeja, por meio da imersão na realidade escolar, a construção da experiência docente como caminho para a valorização e fortalecimento da profissão docente. Para tanto, a temática central do projeto se articula com a proposta de um subprojeto interdisciplinar envolvendo as quatro licenciaturas existentes na IES - Ciências Biológicas, Física, Matemática e Química - que juntas desenvolverão projetos com a temática "Letramentos múltiplos e trabalho docente na área de Ciências da Natureza e de Matemática". Quando nos referimos à experiência, é importante destacar que, segundo Larrosa (2002), é preciso diferenciar experiência de informação, já que diante da pressão constante por informação, os indivíduos acabam por desvalorizar os processos de constituição da experiência, e que segundo ele, é possível afirmar que a busca excessiva por informação termina por atrapalhar a experiência. Desse modo, podemos compreender que o papel desempenhado pelos cursos de formação de professores, ou seja, as licenciaturas, constituem em grande parte fontes de informação (e formação), mas que, de modo geral, não conseguem garantir a construção da experiência docente, o que pode ser alcançado pela proposição de momentos de imersão na realidade escolar. A configuração societária atual tem demonstrado desafios ao trabalho docente, sobretudo no que se refere à utilização de múltiplas e diferenciadas formas de linguagem, algo muito distinto da tradicional escrita gráfica que exigia uma única forma de leitura. A partir dessa diversificação de formas de se comunicar, o professor, em muitos casos, encontra-se limitado ao emprego de formas de ensinar que não satisfazem o interesse dos estudantes que, por estarem inseridos em um ambiente virtual que se comunica a partir de diferentes linguagens, desejam que a escola promova formas diversas e criativas de aprendizados. Além dos discursos tradicionalmente encontrados na modalidade escrita e impressa, a web, interface gráfica da Internet, tem ampliado o nosso acesso a outras modalidades discursivas que encontram sua essência na convergência de recursos visuais, verbais e sonoros (BALADELI, 2015, p.98). Tem-se assim que a função da escola não deve se restringir à transmissão de conhecimentos acumulados pela humanidade, mas atuar de forma efetiva no desenvolvimento e formação da sociedade e, para tanto, ter acesso aos diversos conhecimentos a partir de diferentes e múltiplas linguagens. Trata-se de um importante compromisso a ser assumido pela educação formal e, consequentemente pelos professores e também pelas instituições que promovem a formação docente, a partir da "adoção das teorias de letramento e multiletramento que estão voltadas a ampliar a visão de mundo dos alunos, com consciência crítica e cidadania" (BORBA e ARAGÃO, 2012, p.226). Dessa forma, entende-se por letramento "um conjunto de práticas sociais no cenário da sociedade grafocêntrica que, mesmo tendo a escrita como modalidade em destaque, requer o desenvolvimento de habilidades para decodificar e interpretar os signos (verbal ou não verbal) decorrente da fusão entre as linguagens" (BALADELI, 2015, p.99). Já o conceito de multiletramento, ainda segundo a autora, surge como uma perspectiva de uma educação capaz de promover uma postura mais crítica e problematizadora, que possibilite aos sujeitos um conjunto de habilidades e atitudes que o auxiliem a interagir e interpretar as múltiplas linguagens que compõem diferentes discursos. Diante do exposto, o subprojeto tem como objetivo geral: desenvolver projetos interdisciplinares a partir da temática "Letramentos Múltiplos e Trabalho Docente" junto à comunidade escolar das instituições de ensino básico da cidade de Itajubá/MG que participarem do Programa Residência Pedagógica (PRP - Edital CAPES nº 06/2018). Entretanto, cabe destacar que nossa participação no edital, não se dá de forma tranquila. Muitas limitações existem e precisam ser discutidas e enfrentadas. O novo edital parece não garantir a continuidade do tipo de trabalho que vinha sendo realizado pelo Programa PIBID. A exigência da articulação em núcleos de 24 bolsistas e 6 voluntários, limitada a alunos com pelo menos 50% do curso integralizado, ou a partir do 5º semestre, sob a responsabilidade de um único professor-orientador, poderá acarretar sérios problemas. Podemos citar como exemplos a redução da possibilidade de trocas de experiência entre ingressantes e licenciandos em estágios mais avançados do curso, que enriqueceria o processo de aprendizagem, especialmente para os ingressantes. A sobrecarga de trabalho para o professor-orientador de núcleo, que não terá como desenvolver sua função de acompanhamento com a mesma qualidade. Cabe destacar ainda, a limitação de recursos para programas que possuem somente um núcleo, excluindo as universidades com poucos licenciandos que nos contextos cotidianos de disputas internas já sofrem e/ou são excluídos de apoios financeiros para suas propostas, praticamente excluindo as possibilidades de elaboração de materiais e a participação em eventos. A proposta de encurtamento do Programa, para apenas 18 meses, gera também um empobrecimento em relação a possibilidade de construção de uma parceria mais efetiva e eficaz com as escolas. Mais uma vez, o governo mostra que temos políticas partidárias, que deixam marcas, e não políticas públicas com continuidade garantida. O PRP, também limita a construção de uma práxis que relaciona teoria e prática, ou seja, a via de mão dupla entre a escola e a universidade parece ficar interrompida, pois não são previstos momentos de articulação e trocas de experiência entre professores preceptores, residentes e professores-orientadores. No âmbito do PRP, o que se propõe é um período pré-definido para o que é chamado de curso de formação inicial, para em seguida promover uma imersão quase em tempo integral do residente na escola, sem abrir espaço para os encontros da equipe, para a troca de experiências entre residentes, professor-orientador e professor preceptor. Além disso, sugere um calendário inadequado, que prevê o início desta imersão nos meses de dezembro e janeiro, período em que a escola paralisa suas ações didáticas, e também a preparação de projetos e de intervenção no período em que as turmas sequer foram formadas, impedindo que esta preparação esteja em consonância com as necessidades e particularidades dos alunos que serão atendidos. Outras problemáticas se somam a estas quando o programa direciona todo o foco na formação para a apreensão dos pressupostos da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), retirando a liberdade criativa e reduzindo a possibilidade de implementação de propostas inovadoras, ao impor conteúdos. Assim nos perguntamos: aderimos a uma oportunidade ou a uma armadilha? Palavras-chave: Formação Inicial de Professores, Residência Pedagógica, Políticas Públicas, Valorização do trabalho docente. Referências BALADELI, A.P.D. Formação do professor para os multiletramentos: relato de experiência de projeto de extensão. Língua, Linguística & Literatura, João Pessoa, v.esp., n.2, jul/dez 2015, p.97-112. BORBA, M.S.; ARAGÃO, R. Multiletramentos: novos desafios e práticas de linguagem na formação de professores de inglês. Polifonia, Cuiabá, MT, v.19, n.25, jan./jul., 2012, p.223-240. LAROSSA, J. Experiência e alteridade em educação. Revista Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v.19, n2, jul./dez. 2011, p.04-27." "modalidade" => null "area_tematica" => null "palavra_chave" => null "idioma" => null "arquivo" => "443-52178-28112018-205802.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:41" "updated_at" => "2020-08-11 17:15:53" "ativo" => 1 "autor_nome" => "JANAINA ROBERTA DOS SANTOS" "autor_nome_curto" => "JANAINA" "autor_email" => null "autor_ies" => null "autor_imagem" => null "edicao_url" => "anais-vii-enalic" "edicao_nome" => "Anais VII ENALIC" "edicao_evento" => "VII Encontro Nacional das Licenciaturas" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/enalic/2018" "edicao_logo" => "5e49f810852b5_16022020231856.png" "edicao_capa" => "5e49f81084a9f_16022020231856.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-12-03 23:00:00" "publicacao_id" => 57 "publicacao_nome" => "Revista ENALIC" "publicacao_codigo" => "2526-3234" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }