O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA NO CURSO DE LETRAS/LIBRAS DA UFRN: NOVOS CONTEXTOS FORMATIVOS
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Essas reflexões levaram o curso de Letras/Libras da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN a propor um projeto para que seus alunos participassem do Programa de Residência Pedagógica (RP), ação do Governo Federal que integra a Política Nacional de Formação de Professores. Dessa forma, o presente artigo tem por objetivo discutir como foi concebido e concretizado a aproximação entre Universidade e Escola na formação inicial de professores na RP, subprojeto Letras/Língua Portuguesa, núcleo Letras/Libras, da UFRN, enquanto política pública que contempla a inclusão na formação inicial docente, elucidando perspectivas didáticas nessa formação e discutindo subsídios para o futuro professor da educação básica, na área de Libras e LP como L2 para surdos, repensar sua prática compreendendo os múltiplos aspectos relacionados ao ato de aprender e de ensinar nas interações que ocorrem na sala de aula no contexto das diferenças. Partindo da hipótese de que o aprendizado do aluno surdo deve ocorrer em um contexto bilíngue que reconheça a língua de sinais como primeira língua, faz-se necessário que professores da sala de aula comum planejem em parceria com intérpretes de Libras e com professores do Atendimento Educacional Especializado (AEE). A Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (2008) do Governo Federal instituiu a instalação de Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) nas escolas de educação básica para que alunos considerados público-alvo da educação especial, entre eles os surdos, tivessem acompanhamento especializado. No caso do aluno surdo, o AEE subdivide-se em três momentos didático-pedagógicos: AEE de Libras, AEE em Libras e AEE para o ensino da LP como L2 para surdos (Damázio, 2007). Dessa forma, o ensino de LP para os surdos acontece em dois contextos: em situação inclusiva, na sala de aula comum; e no AEE, na SRM. De caráter qualitativo, adotando a modalidade descritiva-interpretativa, trata-se de uma discussão teórico-prática reflexiva fundamentada em um estudo de caso. É de acordo que, o referido programa enseja um momento fértil para fortalecer e inovar a ação formadora dos estudantes, futuros professores, licenciandos do curso de Letras/Libras, em atuação nas escolas de educação básica, podendo vir a propiciar a criação de espaços educacionais para implementação de ações criativas e dinâmicas, contribuindo para a melhoria do aprendizado de LP pelos alunos surdos, além de proporcionar experiências que levarão a situações concretas de ensino e aprendizagem no "chão da escola". A RP, também, representa momentos de formação continuada efetivamente positiva para o professor preceptor da educação básica. 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Foi construído, colaborativamente entre os professores da área, um subprojeto com os objetivos de potencializar a formação inicial de professores de Letras/Língua Portuguesa e de Letras/Língua Portuguesa como L2 para surdos, por meio de ações, experiências metodológicas e práticas inovadoras que ressignifiquem o ensino de língua materna no ensino fundamental II e no ensino médio; reconhecer os objetivos de ensino de LP como L2 para surdos no que diz respeito a um ensino significativo e produtivo de leitura, escrita e análise linguística, com a participação dos bolsistas em atividades de planejamento, elaboração, socialização e análise de material didático que redimensionem o ensino de língua materna e da LP como L2 para surdos, refletindo criticamente sobre o processo de ensino e aprendizagem de LP de acordo com os novos paradigmas para que ocorra esse ensino. 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Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília: Secretaria de Educação Especial/MEC, 2008. DAMÁZIO, M. F. M. Atendimento Educacional Especializado: Pessoa com Surdez. Brasília: SEESP/MEC, 2007. DI DONATO, A. A visualidade no letramento e seu aperfeiçoamento em produções textuais por aprendizes surdos. Encontro Nacional de Letramento - ENALEF/UFPB, João Pessoa, 2008. LACERDA, C. B. F.; LODI, A. C. B. Uma escola duas línguas: letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto Alegre: Mediação, 2009. PEREIRA, M. C. C. Reflexões sobre a aquisição da língua portuguesa escrita por crianças surdas. In: VITTO, M. F. L; ARANTES, L. (org.). Faces da escrita: linguagem, clínica e escola. Campinas, SP.: Mercado de Letras, 2011, p. 271-280. ______. O ensino de português como segunda língua para surdos: princípios teóricos metodológicos. Educar em Revista. Curitiba, Editora da UFPR, n. 2, 2014, p. 143-157, 2014. 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