O processo de ensino e aprendizagem é um percurso dinâmico que independe de tendência pedagógica, apesar de seu “ritual” estar contido em uma ou noutra tendência, no entanto, a prática docente se arraiga também em ensinamentos do senso comum e da própria noção de aprendizagem que o professor e o aluno têm. A coerência deste trabalho aparece inicialmente como uma questão adaptativa e ambivalente ao considerarmos o papel mútuo entre psicólogo e professor como agentes de mudanças, e, de forma espontânea -ou não-, os alunos se adaptam e responde de diversas formas, mostrando maior ou menor interesse, envolvimento, atenção, esforço nas atividades propostas e assim podem confirmar ou preocupar as expectativas dos seus respectivos educadores. Portanto, pesquisar sobre essa temática reflete na importância de repensar o papel da instituição frente às perspectivas da contemporaneidade, uma vez que o sujeito -educando- deposita expectativas de sucesso e mudança. Para tanto esse trabalho buscou uma reflexão acerca de uma educação que trabalhe para autonomia e o aprendizado contínuo, uma vez que pareceria simples esperar que a escola –excepcionalmente- iria resolver a série de desmotivação e/ou desqualificação profissional, fazendo desse, um momento de ruptura de ideias limitantes, para assim, haver uma educação adequada e humanizada não somente para com os alunos, mas o todo o corpo docente que media o aprendizado.