Nossa proposta é discutir sobre a formação do professor na educação inclusiva com
ênfase no Transtorno do Espectro Autista (TEA). Sabemos que a educação inclusiva deve ser
ofertada no ensino regular com o propósito de incluir o aluno com necessidades educativas
especiais e para isso acontecer a escola deve ser adaptada ao aluno, de acordo com suas
necessidades, sendo este um desafio. A partir dessa compreensão, investigaremos a formação do
professor que tem importância basilar para que a inclusão aconteça, para que a aprendizagem seja
possível na sala de aula e ocorra uma boa convivência no espaço escolar. A parceria do professor
e “mediador” e as atividades adaptadas devem permear todo processo do ensino-aprendizagem.
Como se dá a formação continuada dos professores? Quais são as condições do trabalho
pedagógico dos professores na educação inclusiva? A metodologia é a bibliográfica, fazendo
leituras e análises de pesquisa de autores como CUNHA (2011), MIRANDA & GALVÃO
FILHO (2012), DECLARAÇÃO DE SALAMANCA (1994), BUENO (2009), colocando um
pouco da nossa prática, no Grupo de Estudo na Universidade Regional do Cariri – URCA, no
Projeto de leitura e inclusão e no projeto de alfabetização na AMA-Cariri, que são voltadas para a
inclusão com ênfase de alunos com TEA. Os resultados apontam a necessidade de maiores
investimentos na formação de professores voltados para inclusão, destacando os alunos com
TEA, o professor é peça fundamental nesse processo e o uso do material pedagógico para
atividades adaptadas dão novas esperanças à aprendizagem.