A aplicação deste estudo teve como princípio o objetivo de apreciar as ferramentas pedagógicas utilizadas como meio de avaliação do ensino/aprendizagem nos centros educacionais. Contudo, o processo de avaliação classificatório está intimamente embasado nas escolas como ferramenta essencial da verificação da aprendizagem. Sabendo serem pertinentes metodologias tradicionais nesse processo, ainda que sejam discutidas como métodos que não vislumbram o aprendizado consciente do sujeito, procuramos pôr em prática caminhos opostos no intuito de agregar os conhecimentos oriundos dos alunos aos conteúdos programáticos elaborados em sala de aula evidenciando o processo e não apenas o resultado por meio de notas. Considerando que cada indivíduo traz em si conhecimentos prévios de sua própria existência, procuramos introduzir em sala de aula a participação efetiva do aluno em todas as atividades como em jogos, rodas de conversa, pesquisas e apresentações buscando a inter-relação dos conteúdos programáticos com a vivência e habilidades individuais. Podemos então definir que, a avaliação classificatória além de engessar os conhecimentos impunha o aluno a situações de estresses tornando seu aprendizado mecanizado. A elaboração de uma postura metodológica que avalie o aluno por intermédio de suas práticas e vivências dentro e fora da sala de aula, nos proporcionou a ideia de um conhecimento múltiplo e criativo favorecendo o êxito da aprendizagem, bem como o interesse do aluno pela sala de aula e consequentemente pela escola e suas propostas.