O DESAFIO DA AVALIAÇÃO QUALITATIVA
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Ao pensar em avaliação precisamos ressignificar o conceito e a concepção de avaliação da aprendizagem para além dos pressupostos cartesianos.Por isso o objetivo deste paper é discutir sobre a importância da avaliação qualitativa que exige romper com as amarras da avaliação cartesiana, em que identifica o erro como um objeto para punição, violência e castigos.A avaliação da aprendizagem, a qual propomos está pautada nos princípios de entender o processo educativo dialético entre professor-aluno-mundo. Essa dialética deve se centrar nas perguntas-chave que estejam fundamentados no Projeto Político Pedagógico da escola e as quais devem fazer parte do cotidiano do professor no seu fazer docente: Quem é o meu educando? Que homem queremos formar? Que conhecimentos pretendemos ensinar? Quais são as práticas educativas que podemos desenvolver? Como avaliamos nossos alunos? Para que serve a avaliação da aprendizagem? Por que certos professores utilizam determinadas formas e instrumentos de avaliação? Como desenvolver práticas mais democráticas e inclusivas? Mesmo não tendo a intenção de discutir todos estes questionamentos, identificamos necessário pensar em avaliar qualitativamente como um processo que requer esforço pedagógico e social do professor, pois ele deverá aprender a refazer e a superar as práticas de avaliação, que muitas vezes ele mesmo vivenciou como educando. Avaliar qualitativamente significa entender que o sujeito em formação (o educando) é um ser social com sonhos, desejos, perspectivas, esperanças e formado no sabor das interveniências das relações sociais. Neste contexto, avaliar significa estimar, apreciar, examinar, implicando em coleta de informações sobre um determinado objeto e atribuir valor ou qualidade ao mesmo. 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