Em áreas de caatinga é perceptível à falta de relação entre estudos que avaliem o acúmulo e a decomposição da serapilheira. Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo avaliar o acúmulo e a decomposição de serapilheira em vegetação de Caatinga em diferentes estágios sucessionais de regeneração, no Semiárido paraibano. Para a realização deste estudo foram selecionadas três áreas, com vegetação em diferentes estágios sucessionais, assim caracterizadas: área em estágio primário, área em estágio secundário e área em estágio tardio de regeneração natural. Para a realização deste estudo foram selecionadas três áreas, com vegetação em diferentes estágios sucessionais, assim caracterizadas: área em estágio primário, área em estágio secundário e área em estágio tardio de regeneração natural. Foi coletada toda a serapilheira circunscrita na moldura para secagem em estufa a 65ºC até atingir peso constante, sendo posteriormente pesados em balança de precisão. Foi calculado o valor de (k), e a partir desse valor foi calculado o tempo médio de renovação estimado por 1/k e os tempos necessários para que ocorra decomposição de 50% (t 0,5) e 95% (t 0,05) da serapilheira. A área em estágio avançado de regeneração natural apresentou o maior acúmulo de serapilheira. As condições edafoclimáticas das áreas experimentais proporcionaram condições para uma menor decomposição da serapilheira.