Artigo Anais III CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

A TRAJETÓRIA DO ENVELHECER AO LONGO DE NOSSA HISTÓRIA

Palavra-chaves: IDOSO, DOENÇA, ENVELHECIMENTO Pôster (PO) Aspectos Cognitivos Comportamentais e Sócio-Culturais do Envelhecimento
"2013-06-15 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 3328
    "edicao_id" => 10
    "trabalho_id" => 2037
    "inscrito_id" => 98
    "titulo" => "A TRAJETÓRIA DO ENVELHECER AO LONGO DE NOSSA HISTÓRIA"
    "resumo" => "Introdução: O envelhecer é um processo natural do homem. Considerando-se que o envelhecimento da população é uma realidade constatada num grande número de nações de hoje, não é surpreendente que ele venha se colocando como sempre maior intensidade como desafio  também  no Brasil. Quando apreendemos a existência de um modelo social geral de idoso, sendo este um ser que não gera mais riqueza dentro sociedade, fulcrado no imaginário social, que “é construído pela contraposição à identidade de jovem, somos levados a pensar sobre questões relativas à construção da identidade do idoso e de como esta é sentida e vivida pelos indivíduos classificados como velhos” (MERCADANTE, 2003, p.56). Objetivo: Este estudo tem como objetivo discorrer segundo a ótica de autores sobre os aspectos sócio-culturais em que se desenvolveram as várias formas de pensar no envelhecimento ao longo de nossa história. Metodologia: O estudo realizou-se a partir de uma pesquisa bibliográfica, tomando como base uma revisão sistemática a partir de leituras em artigos científicos, periódicos, revistas, retirados de fontes (scielo, bireme, lilacs), os quais tiveram como palavras-chave: o envelhecer, assistência de enfermagem e o idoso e outros autores pertinentes a ótica analisada, buscando dar subsídios para discussões que desenvolvam medidas de apoio aos idosos e integram o enfermeiro no cuidado destes com melhor eficácia e qualidade. Resultados e discussões: Segundo Debert (1999) se confrontarmos a velhice do passado com a do presente perceberemos um quadro melancólico, sendo que o debate gerontológico caracteriza o passado como a “idade de ouro na velhice”, em que pais e avós eram as figuras mais respeitadas na família e na sociedade, e a velhice era uma etapa de felicidade e prestígio. Hoje todos concordam que não há consideração e respeitos aos mais velhos. No século XVIII  e XIX o homem atingia o apogeu de seu prestígio e poder em torno dos 50 anos. Os filhos gravitavam  em torno da casa paterna, onde os mais velhos eram o centro  das atenções. Desse modo as diferentes etapas etárias da história do indivíduo passaram a adquirir valores diversos, de acordo com suas possibilidades para a produção e reprodução de riqueza. Nesse processo a velhice ocupou um lugar marginalizado, sendo vista como o período em que a individualidade teria  perdido o seu valor social. Conclusão: A cada dia, milhares de brasileiros se perguntam: quando estiverem velhos, como serão tratados? De que forma serão vistos pela sociedade que convivem? Estarão com saúde, ou vivendo dependente de alguém? Estes questionamentos nos levam a crer que a nossa população não saberá enfrentar a sua própria velhice, ou pior, não entendem como todo esse processo biológico e social que é a senescência, perpetuou-se no imaginário destes como uma forma talvez punitiva de se chegar a terceira idade. Discorrer sobre esse processo, trata-se de observamos como essa população cresceu tanto no decorrer desses anos, como uma população que era minoria (densidade populacional), torna-se estatisticamente em crescente expansão. E quem sabe conseguirmos compreender melhor o idoso na sua totalidade biológica, psíquica, e sócio-cultural."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "Aspectos Cognitivos Comportamentais e Sócio-Culturais do Envelhecimento"
    "palavra_chave" => "IDOSO, DOENÇA, ENVELHECIMENTO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "Poster_idinscrito_98_fb32e7bafef8044ea588d9fb6c1f8e79.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:49"
    "updated_at" => "2020-06-10 21:01:02"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "SIVANILSON DE ASSIS MEDEIROS"
    "autor_nome_curto" => "MEDEIROS"
    "autor_email" => "rafinha_sivanilson@hotmai"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-iii-cieh"
    "edicao_nome" => "Anais III CIEH"
    "edicao_evento" => "III Congresso Internacional de Envelhecimento Humano"
    "edicao_ano" => 2013
    "edicao_pasta" => "anais/cieh/2013"
    "edicao_logo" => "5e49e22597c9e_16022020214525.png"
    "edicao_capa" => "5f182b75a1cfe_22072020090509.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2013-06-15 00:00:00"
    "publicacao_id" => 10
    "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Envelhecimento Humano (CIEH)"
    "publicacao_codigo" => "2318-0854"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 3328
    "edicao_id" => 10
    "trabalho_id" => 2037
    "inscrito_id" => 98
    "titulo" => "A TRAJETÓRIA DO ENVELHECER AO LONGO DE NOSSA HISTÓRIA"
    "resumo" => "Introdução: O envelhecer é um processo natural do homem. Considerando-se que o envelhecimento da população é uma realidade constatada num grande número de nações de hoje, não é surpreendente que ele venha se colocando como sempre maior intensidade como desafio  também  no Brasil. Quando apreendemos a existência de um modelo social geral de idoso, sendo este um ser que não gera mais riqueza dentro sociedade, fulcrado no imaginário social, que “é construído pela contraposição à identidade de jovem, somos levados a pensar sobre questões relativas à construção da identidade do idoso e de como esta é sentida e vivida pelos indivíduos classificados como velhos” (MERCADANTE, 2003, p.56). Objetivo: Este estudo tem como objetivo discorrer segundo a ótica de autores sobre os aspectos sócio-culturais em que se desenvolveram as várias formas de pensar no envelhecimento ao longo de nossa história. Metodologia: O estudo realizou-se a partir de uma pesquisa bibliográfica, tomando como base uma revisão sistemática a partir de leituras em artigos científicos, periódicos, revistas, retirados de fontes (scielo, bireme, lilacs), os quais tiveram como palavras-chave: o envelhecer, assistência de enfermagem e o idoso e outros autores pertinentes a ótica analisada, buscando dar subsídios para discussões que desenvolvam medidas de apoio aos idosos e integram o enfermeiro no cuidado destes com melhor eficácia e qualidade. Resultados e discussões: Segundo Debert (1999) se confrontarmos a velhice do passado com a do presente perceberemos um quadro melancólico, sendo que o debate gerontológico caracteriza o passado como a “idade de ouro na velhice”, em que pais e avós eram as figuras mais respeitadas na família e na sociedade, e a velhice era uma etapa de felicidade e prestígio. Hoje todos concordam que não há consideração e respeitos aos mais velhos. No século XVIII  e XIX o homem atingia o apogeu de seu prestígio e poder em torno dos 50 anos. Os filhos gravitavam  em torno da casa paterna, onde os mais velhos eram o centro  das atenções. Desse modo as diferentes etapas etárias da história do indivíduo passaram a adquirir valores diversos, de acordo com suas possibilidades para a produção e reprodução de riqueza. Nesse processo a velhice ocupou um lugar marginalizado, sendo vista como o período em que a individualidade teria  perdido o seu valor social. Conclusão: A cada dia, milhares de brasileiros se perguntam: quando estiverem velhos, como serão tratados? De que forma serão vistos pela sociedade que convivem? Estarão com saúde, ou vivendo dependente de alguém? Estes questionamentos nos levam a crer que a nossa população não saberá enfrentar a sua própria velhice, ou pior, não entendem como todo esse processo biológico e social que é a senescência, perpetuou-se no imaginário destes como uma forma talvez punitiva de se chegar a terceira idade. Discorrer sobre esse processo, trata-se de observamos como essa população cresceu tanto no decorrer desses anos, como uma população que era minoria (densidade populacional), torna-se estatisticamente em crescente expansão. E quem sabe conseguirmos compreender melhor o idoso na sua totalidade biológica, psíquica, e sócio-cultural."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "Aspectos Cognitivos Comportamentais e Sócio-Culturais do Envelhecimento"
    "palavra_chave" => "IDOSO, DOENÇA, ENVELHECIMENTO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "Poster_idinscrito_98_fb32e7bafef8044ea588d9fb6c1f8e79.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:49"
    "updated_at" => "2020-06-10 21:01:02"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "SIVANILSON DE ASSIS MEDEIROS"
    "autor_nome_curto" => "MEDEIROS"
    "autor_email" => "rafinha_sivanilson@hotmai"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-iii-cieh"
    "edicao_nome" => "Anais III CIEH"
    "edicao_evento" => "III Congresso Internacional de Envelhecimento Humano"
    "edicao_ano" => 2013
    "edicao_pasta" => "anais/cieh/2013"
    "edicao_logo" => "5e49e22597c9e_16022020214525.png"
    "edicao_capa" => "5f182b75a1cfe_22072020090509.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2013-06-15 00:00:00"
    "publicacao_id" => 10
    "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Envelhecimento Humano (CIEH)"
    "publicacao_codigo" => "2318-0854"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 15 de junho de 2013

Resumo

Introdução: O envelhecer é um processo natural do homem. Considerando-se que o envelhecimento da população é uma realidade constatada num grande número de nações de hoje, não é surpreendente que ele venha se colocando como sempre maior intensidade como desafio também no Brasil. Quando apreendemos a existência de um modelo social geral de idoso, sendo este um ser que não gera mais riqueza dentro sociedade, fulcrado no imaginário social, que “é construído pela contraposição à identidade de jovem, somos levados a pensar sobre questões relativas à construção da identidade do idoso e de como esta é sentida e vivida pelos indivíduos classificados como velhos” (MERCADANTE, 2003, p.56). Objetivo: Este estudo tem como objetivo discorrer segundo a ótica de autores sobre os aspectos sócio-culturais em que se desenvolveram as várias formas de pensar no envelhecimento ao longo de nossa história. Metodologia: O estudo realizou-se a partir de uma pesquisa bibliográfica, tomando como base uma revisão sistemática a partir de leituras em artigos científicos, periódicos, revistas, retirados de fontes (scielo, bireme, lilacs), os quais tiveram como palavras-chave: o envelhecer, assistência de enfermagem e o idoso e outros autores pertinentes a ótica analisada, buscando dar subsídios para discussões que desenvolvam medidas de apoio aos idosos e integram o enfermeiro no cuidado destes com melhor eficácia e qualidade. Resultados e discussões: Segundo Debert (1999) se confrontarmos a velhice do passado com a do presente perceberemos um quadro melancólico, sendo que o debate gerontológico caracteriza o passado como a “idade de ouro na velhice”, em que pais e avós eram as figuras mais respeitadas na família e na sociedade, e a velhice era uma etapa de felicidade e prestígio. Hoje todos concordam que não há consideração e respeitos aos mais velhos. No século XVIII e XIX o homem atingia o apogeu de seu prestígio e poder em torno dos 50 anos. Os filhos gravitavam em torno da casa paterna, onde os mais velhos eram o centro das atenções. Desse modo as diferentes etapas etárias da história do indivíduo passaram a adquirir valores diversos, de acordo com suas possibilidades para a produção e reprodução de riqueza. Nesse processo a velhice ocupou um lugar marginalizado, sendo vista como o período em que a individualidade teria perdido o seu valor social. Conclusão: A cada dia, milhares de brasileiros se perguntam: quando estiverem velhos, como serão tratados? De que forma serão vistos pela sociedade que convivem? Estarão com saúde, ou vivendo dependente de alguém? Estes questionamentos nos levam a crer que a nossa população não saberá enfrentar a sua própria velhice, ou pior, não entendem como todo esse processo biológico e social que é a senescência, perpetuou-se no imaginário destes como uma forma talvez punitiva de se chegar a terceira idade. Discorrer sobre esse processo, trata-se de observamos como essa população cresceu tanto no decorrer desses anos, como uma população que era minoria (densidade populacional), torna-se estatisticamente em crescente expansão. E quem sabe conseguirmos compreender melhor o idoso na sua totalidade biológica, psíquica, e sócio-cultural.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.