O DIREITO AO MANEJO DOS PRÓPRIOS DADOS, A AUTODETERMINAÇÃO E A PASSABILIDADE TRANS: DIÁLOGOS A PARTIR DE UM RELATO
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A passabilidade, conforme de Marta Lamas, é entendida como característica de sujeitos conseguirem apagar ao máximo seu sexo imposto ao nascer e colocar em si características sociais da identificação de sexo que deseja ser reconhecido. É uma ação que aponta para produção social do gênero quando tais sujeitos trabalham sua imagem e sua gestualidade para dissimular aspectos de sua condição trans como estratégia de sobrevivência ao rechaço e à discriminação. Trata-se, assim, da questão do direito a desindexar dados dos resultados de provedores de busca e de redes sociais online, da co-propriedade da informação e da co-gestão dos limites da privacidade." 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