Durante a nossa formação temos nos deparado com diversos desafios os quais foram nos acompanhando ao longo dos anos. Estes nos levam a pensar algumas questões as quais convivem em nosso cotidiano e perpassam nossa prática na sala de aula. Neste caso, porque o modelo de escola que temos não corresponde às necedades dos alunos que esta chega? Até que ponto novas metodologias de ensino estão sendo aplicadas em sala de aula e quais seus efeitos? Ao olharmos para as tecnologias digitais, quais espaços as mesmas estão tendo na sala de aula? O professor em relação às propostas curriculares ocupa papel relevante, uma vez que a ele cabe a mediação dos conteúdos e do conhecimento junto a seus alunos. Porém, o que se observa em alguns casos, diante das limitações – espaço, tempo, remuneração salarial, desinteresse por parte dos alunos e etc.- são práticas arcaicas as quais são reproduzidas e repetidas ano após ano sem dar a mínima possibilidade ao aluno de questionar ou refletir sobre os assuntos abordados. Tais situações chamam-nos atenção uma vez que refletem diretamente no fazer do professor e, por conseguinte no processo ensino aprendizagem de seu aluno. Assim, no presente texto buscaremos refletir acerca do fazer docente, suas dificuldades e seu contexto, ao passo que tomaremos por base alguns estudos e autores os quais nortearão nossa reflexão e entendimento da temática proposta.